São muito voltados à educação e adoram se comunicar, se expressar e ensinar. Em sua sociedade não existem leis para regular a vida em comunidade, as leis que os regem é constituída única e exclusivamente pela suas próprias consciências individuais altamente evoluídas. Por isso, lá não existe polícia, prisões, sistema judiciário, político ou religioso e o planeta é administrado apenas por um conselho de sábios, composto por 12 anciões. Eles não têm religiões, mas estão permanentemente conectados à Fonte, ao Criador Primordial, cuja vontade estão sempre buscando decifrar e seguir harmoniosamente.
Eles são muito ligados aos cristais e suas cidades são construídas de cristais, com suas casas na forma de grandes pontas de cristais sextavadas (como pirâmides de seis lados), que vistas do alto se parecem com favos de uma colmeia de abelhas e, vistas ao nível do solo, se parecem com uma drusa de cristal, ou ainda com uma aldeia indígena americana, onde as casas, pelo seu formato, se parecem com grandes tabas indígenas.
Cada ser das Plêiades, seja homem ou mulher, possui em seu interior as polaridades masculina e feminina em perfeito equilíbrio. Eles não vivem sós, vivem sempre como casais, cada qual com seu companheiro ou companheira (podendo ser do mesmo sexo) e nunca contatam os humanos individualmente, mas sempre em grupos, geralmente de três, identificando-se sempre como uma coletividade (os Pleiadianos), jamais ostentando cargos, funções ou posições hierárquicas e só revelando seus nomes pessoais em algumas situações excepcionais.
Quando nos encontramos com eles, fora das naves mães, ou seja, nas pequenas naves de serviço, estão normalmente em três, todos vestidos de macacão azul índigo. Mas quando nosso encontro ocorre fora das naves, estão sempre em dois (ou mais), ambos vestidos de uma túnica branca tipo romana ou grega, sendo que o terceiro sempre fica na nave, que é constituída de pura energia e uma extensão da energia de seu próprio corpo de luz. O se que pilota não utiliza instrumentos, mas apenas as energias de suas mãos sobre um painel existente numa espécie de console.
Suas naves não são tecnológicas, são energéticas, e por fora parecem pequenas, mas quando entramos nelas percebemos que são enormes e, a medida que andamos pelo seu interior, elas vão se expandindo ainda mais, sempre revelando novas salas, corredores e portas antes inexistentes.
Há muitas almas originárias das Plêiades encarnadas na Terra – elas constituem a segunda raça extraterrestre mais presente por aqui (a mais populosa é a raça dos Arcurianos). Na verdade, eles não são propriamente extraterrestres, mas sim “ultraterrestres”, ou seres interdimensionais, pois têm a faculdade de viajar no tempo, no espaço e entre as diferentes dimensões. Vêm buscar, na terceira dimensão, a experiência do concreto, algo que o adiantado estado de sua civilização não pode lhes proporcionar, pois na dimensão em que vivem são pura luz, pura energia.
O que o Pleiadiano tem de facilidade para criar e implantar suas ideias, tem de dificuldade para administrar uma longa rotina de execução do projeto no dia a dia e levar as coisas até o fim. Aqui, na densidade da Terra, é que ele aprende a necessidade de plantar e cuidar para colher; que percebe a relação de causa e consequência dos mundos materiais. Em sua estrela de origem, extremamente sutil, é muito difícil ter essa percepção. Assim, a matéria densa da 3ª dimensão, com seus limites, torna-se a matéria prima essencial para que possam moldar e materializar suas ideias e, desta forma, experenciar e desenvolver integralmente toda a sua capacidade criativa.
Até para encarnar na Terra, os Pleiadianos nunca vêm sozinhos, mas em grupo, e acabam sendo atraídos para o ofício das artes, como a música, a poesia, pintura, escultura, artesanato, etc. e para os trabalhos comunitários ou outros do gênero em que possam empregar seus talentos criativos e terapêuticos, principalmente professores e profissionais da saúde.
Eles são seres simples, descomplicados, despojados e buscam sempre na simplicidade e criatividade encontrar a essência e as respostas para todas as coisas. São gentis, fazem amigos com facilidade e adoram estar com crianças, sendo os responsáveis pelo projeto de preparação e envio de crianças índigos, cristais, diamantes, etc. ao planeta, a maioria delas espíritos de origem pleiadiana. Muitos tornam-se bons terapeutas holísticos, psicólogos, professores e administradores de recursos humanos, pois, movidos pelo seu sentimento de fraternidade e solidariedade, gostam de contribuir e de ver os outros crescerem.
É pela harmonia dos sons, das emoções e do amor incondicional que os Pleiadianos podem conectar-se conosco por meio dos chacras do plexo solar e principalmente do cardíaco. São seres solares que vivem na terceira estrela das Plêiades, chamada por eles de Aracelis (que em latim quer dizer “Altar dos Céus”), numa civilização de 8ª dimensão, que vibra na frequência do número 8 e tem este numero e a laminiscata como seus símbolos.
Estão aqui neste momento do nosso espaço-tempo, a convite da Confederação Intergaláctica e representando companheiros que brevemente também deverão estar a serviço em nosso planeta (as crianças arco-íris). É muito interessante para todos eles a possibilidade de servir nesse imenso laboratório que é o nosso planeta Terra. Todas as civilizações confederadas, de uma forma ou de outra, ostensiva ou não ostensiva, se encontram aqui em diversas missões de ajuda diferentes, cada qual dentro da sua especialidade.
Suas diferenças ambientais e físicas são tão grandes como as diferenças entre os diversos reinos de nosso planeta, como se eu fosse do reino animal, você do reino mineral, e ele do reino vegetal. As leis naturais básicas existentes para cada um, necessárias para sua sobrevivência e existência, são muito diversas. Por isso, precisam de padronizações medianas e adaptações a certas formas e estruturas que a Confederação lhes impõe para que possam se manifestar de forma coerente entre todos nós.
No caso dos Pleiadianos, eles se apresentam normalmente aos humanos como seres altos, rosto belo de traços bem delineados, cabelos compridos e escorridos loiros/prateados, testa alta e arredondada (como uma espécie de pequena calvície) e olhos azuis brilhantes, como se fossem duas luzes intensas. Mas na sua forma original, eles têm, no lugar dos cabelos, penas, ou seja penugens de pássaros na cor dourada, sendo que o crânio é levemente alongado para trás e para cima.
Assim, os Pleiadianos estão nos trazendo muitas informações a respeito de sua civilização. Os Pleiadianos realmente se interessam e se comovem com o mundo da sensibilidade e das emoções humanas. São pacifistas e não possuem qualquer indício de uma força armada, porque não necessitam do uso da força para se imporem. A sua beleza, graça, suavidade e inteligência fazem com que seja muito fácil para eles terem contato com as civilizações e/ou seres mais sensitivos e avançados espiritualmente.
Eles são seres muito íntegros, que têm um desenvolvido senso de liberdade e um profundo respeito pela liberdade, auto-expressão e livre arbítrio dos outros seres. Seus ancestrais são seres pássaros, de onde surgiu a figura clássica dos anjos com asas, usadas por nossas religiões; eles são seres solares, mestres geneticistas ou Elohim, que participaram diretamente da criação da humanidade e de todas as formas de vida na Terra.
Há muito tempo atrás, estes ancestrais migraram de um universo paralelo, que estava em fase de conclusão de seu processo de evolução, para Alcione, onde ainda vivem diretamente integrados às Hierarquias Celestes, na 18ª dimensão, como membros do Conselho da Galáxia.
A Humanidade possui material genético desses ancestrais Pleiadianos, que são os Elohin ou seres pássaros, ou Cárians, de Sirius B. Por isso estes Pleiadianos que hoje estão em contato conosco são considerados nossos irmãos mais velhos. Dos seres humanos atualmente existentes na Terra, a raça que tem o DNA mais puro e próximo dos seres humanos originais criados pelos ancestrais Pleiadianos, são os indígenas, que são os remanescentes diretos dos lemurianos, da 3ª Raça Raiz da Terra.
Embora os Nibiruanos de Nibiru (que são seres da 4ª dimensão) se digam Pleiadianos, os Pleiadianos e os Nibiruanos não são os mesmos seres. Os Nibiruanos, na verdade, foram também criados pelos ancestrais Pleiadianos, com 50% de DNA dos seres pássaros e 50% de DNA dos reptilianos, muito antes da vida ser criada na Terra. Os Nibiruanos se dizem também os criadores da raça humana, mas quando os Nibiruanos estiveram na Terra muito tempo depois, eles apenas promoveram mudanças genéticas em parte dos seres que aqui já existiam, remanescentes da 4ª Raça Raiz e criaram a raça semita (que deu origem aos hebreus e árabes).
Os grupamentos de Pleiadianos encarnados mais conhecidos da recente história da humanidade são os Essênios, os Maias, os Cátaros (que viveram no sul da França) e atualmente os Índigos que começaram a chegar no pós-guerra para quebrar o sistema vigente e na década de 60, e que foram os responsáveis pelo Movimento Hippie, onde se procurava valorizar mais a liberdade, a natureza, a paz e o amor.
Na condição de Pleiadianos que se destacaram individualmente em sua passagem pelo planeta, temos São Francisco de Assis (contemporâneo dos cátaros e fiel seguidor da filosofia deles), Sri Aurobindo, Krishnamurti, Madre Thereza de Calcutá, a atriz Shirley Maclaine e muitos outros.
Fonte: Ibiatan Upadian