4 de jun. de 2019

Intervenção alienígena: podemos nos defender de uma dominação?

Por Equipe UFO | Edição 255 | 01 de Fevereiro de 2018 

Se raças superiores estiverem planejando intervir para dominar o planeta, teríamos como nos defender?
Créditos: LUCA OLEASTRI

Intervenção alienígena: podemos nos defender de uma dominação?

Desde que as abduções foram descobertas, nos últimos anos da década de 50, os ufólogos se viram diante de uma realidade muito diferente daquela apregoada pelos contatados poucos anos antes. Os extraterrestres, que até então tinham contornos messiânicos, passaram a adquirir cores bem mais sombrias. “Eles”, que eram bons, passaram a se mostrar sádicos e frios, sequestrando e torturando pessoas de forma aparentemente aleatória.

As reações àquela súbita mudança de comportamento por parte dos alienígenas, e o volume de casos de sequestros que começaram a surgir, levaram à criação de várias hipóteses e teorias, desde aquelas que dizem que tudo é para o nosso bem até as que dizem o contrário —tudo é para nos dominar e suplantar. Há também uma corrente de pensamento que afirma que nossos visitantes extraterrestres não se preocupam conosco, pois para eles somos o mesmo que os insetos são para os entomologistas. E há ainda os que não acreditam que abduções e contatos sejam reais.

O que querem os ETs

Teorias e relatos vêm se acumulando nesses 70 anos de Ufologia sem que se possa afirmar categoricamente qual é a verdade do Fenômeno UFO — que muitos, inclusive, acreditam que acontece em outro tipo de realidade. Este artigo tem por objetivo discutir uma nova teoria sobre as visitas e objetivos dos extraterrestres em nosso planeta, com base nos livros de Marshall Vian Summers, notadamente os três volumes de Aliados da Humanidade [New Knowledge Library, 2001, 2005, 2012].

Summers vem recebendo há quase quatro décadas mensagens sobre nosso planeta, a vida no universo em seus mais diferentes aspectos e sobre o que, segundo ele, ocorrerá em nosso futuro próximo, que é nossa entrada na “Comunidade Cósmica”, onde devemos chegar por nossas próprias pernas. Summers acredita que “a verdade impopular é que a família humana não está pronta para uma experiência direta de contato. Primeiro, devemos colocar nossa própria casa em ordem. Ainda não estamos maduros como espécie para nos envolvermos com outras raças da Comunidade Cósmica, em uma posição de unidade, força e discernimento. Os Aliados da Humanidade estão nos fornecendo muita sabedoria e perspectiva, mas não estão intervindo. Eles nos dizem que nosso destino está em nossas próprias mãos. Tal é o fardo da liberdade no universo”.


FONTE: NORIO HAYAKAWA

Marshall Vian Summers afirma ter recebido comunicações de outras inteligências cósmicas interessadas em nos instruir quanto ao futuro


De acordo com o parágrafo que inaugura o primeiro livro da trilogia de Summers, “há algum tempo um grupo de indivíduos originários de vários diferentes mundos se reuniu em um local estratégico e discreto, no Sistema Solar, para observar a intervenção alienígena na Terra e determinar a identidade, a organização e as intenções daqueles que estão visitando este mundo”. Esse grupo de observadores chama a si mesmos de “Aliados da Humanidade”. E de tempos em tempos transmitem informações, alertas e orientações para a humanidade através de Summers.

Os Aliados da Humanidade deixam claro que há uma intervenção alienígena em andamento em nosso mundo e que ela é feita por raças que se beneficiam da desunião e da ignorância humanas sobre a realidade da existência de vida no universo — o objetivo dos interventores seria obter nossos preciosos recursos naturais e biológicos, tão raros em um universo cheio de planetas estéreis. Essa não é uma intervenção que nos beneficiará. Pelo contrário, ela é uma ameaça ao futuro e à liberdade de nosso mundo, como veremos em detalhes a seguir.

Raças livres no espaço
A realidade apresentada na mensagem dos Aliados é muito diferente daquilo que a maioria das pessoas pensa ou especula a respeito das possibilidades da existência de vida inteligente no universo. Para alguns, essa mensagem desafiará muitas de suas suposições, ideias e expectativas sobre o que significa “contato”. Para outros, ela pode ser uma confirmação de coisas que sabem e sentem já há muito tempo. Mas, primeiro, precisamos entender quem são os seres que contatam Summers.
Os Aliados são indivíduos originários de mundos diversos, que representam raças livres em nossa região do espaço. E as raças livres são aquelas sociedades que valorizam a liberdade individual de seus cidadãos, que respeitam o poder do conhecimento de seus integrantes. Os Aliados denominam de conhecimento aquela inteligência espiritual mais profunda que existe dentro de cada ser. Tais sociedades são raras no cosmos.
As raças livres também são aquelas que conseguiram desenvolver suas civilizações sem esgotar seus recursos naturais fundamentais, tendo alcançado um relacionamento saudável com seu meio ambiente, não somente preservando e renovando seus recursos, como também os usando de maneira sábia e compartilhando-os de maneira justa com suas populações. São livres porque são autossuficientes, não precisam de tecnologia ou recursos de fora de seus mundos.

A verdade é que a família humana não está pronta para uma experiência direta de contato. Primeiro, devemos colocar nossa própria casa em ordem. Ainda não estamos maduros como espécie para nos envolvermos com outras raças da Comunidade Cósmica


Isso as torna autônomas, porque quando se depende de outros para fornecer os recursos que se precisa para sobreviver, eles ditarão as regras do jogo. As raças livres aprenderam, ao longo do tempo, que depender de recursos de fora de seus planetas desloca o poder de autoridade para outras espécies alienígenas, o que leva à subjugação e à perda de liberdade e soberania de seus mundos. Assim, elas se mantêm fora das grandes redes de troca e comércio, que são conduzidas por mundos que não honram a liberdade individual.
Mas por que os Aliados enviaram essa mensagem? A verdade é que eles não buscam estabelecer relações com a humanidade, pois sequer estão em nosso planeta. Ao invés disso, se aproximaram da Terra apenas para nos trazer um grande alerta sobre a verdadeira agenda representada pelas visitas alienígenas à Terra. Enfim, os Aliados vieram para compartilhar sua sabedoria e a perspectiva que a humanidade não poderia obter de nenhuma outra forma, uma vez que nós ainda não vivenciamos a realidade das interações da vida no universo.
Eles estão nos aconselhando porque valorizam a nossa presença no cosmos e não querem nos ver cair sob a persuasão e dominação de poderes obscuros. Os Aliados enviaram sua mensagem porque também foram auxiliados por outros da mesma maneira, quando do início de seu emergir na Comunidade Cósmica. E, porque, acima de tudo, valorizam a liberdade individual e o direito de qualquer ser consciente poder viver e expressar seu chamado e propósito na vida.
Um novo entendimento
As mensagens enviadas revelam quem são nossos visitantes, o que eles querem, quais são os seus planos para nós e o que devemos fazer a respeito deles. Mas como a realidade no universo é muito diferente de nossas ideias e suposições coletivas, os relatos dos Aliados trazem uma série de novos conceitos e todo um novo entendimento sobre a vida no cosmos. Vamos ver cada um destes conceitos para que possamos compreender completamente a mensagem.
Como dissemos, os Aliados informam que uma intervenção alienígena está em andamento em nosso mundo, feita por raças que querem os nossos preciosos recursos para si. Estes visitantes que estão aqui tentando tirar vantagem da humanidade são originários de várias espécies extraterrestres e estão aqui fisicamente. Eles não são anjos ou entidades espirituais, mas seres que estão vindo ao nosso mundo para obter recursos, fazer alianças e obter vantagens fáceis de serem encontradas em um mundo emergente. Eles não são maus e não são santos — assim, são muito similares a nós, simplesmente movidos por suas necessidades, suas crenças e seus interesses.

FONTE: STOCK IMAGES

Apesar de ser o cenário imaginado pela maioria e estimulado pelo cinema, uma intervenção não poderia ocorrer à força, por meios militares

Alguém pode perguntar porque eles querem ou precisam dos nossos recursos. O fato é que mundos como a Terra são raros — somente um em cada 5 ou 6 mil planetas contém a diversidade biológica que nós temos, que para nós é algo normal. Esse número ainda representa muitos planetas no universo, claro, mas eles estão sempre ocupados, são sempre valorizados e suas raças nativas sempre têm que defender seus direitos, privilégios e sua responsabilidade como administradores que são.
Os visitantes valorizam o nosso mundo também porque ele é raro e principalmente porque eles esgotaram os recursos de seus planetas de origem. Todas as raças avançadas do universo já consumiram o que tinham em seus mundos, a ponto de se tornarem insustentáveis. E agora têm que desenvolver a exploração espacial para obter as coisas mais básicas de que precisam para sobreviver. É isso ou se tornar clientes de grandes e complexas redes de troca e comércio, tendo que aceitar quaisquer regras de participação que lhes forem apresentadas. Isso, como também dissemos, sempre leva à subjugação.
Nossos visitantes também precisam de recursos terrestres porque todos os seres que vivem uma vida física têm que lidar com seus rigores — sobrevivência, competição, dificuldade e privação. A tecnologia não acaba com essas condições e dificuldades. Assim, quanto mais avançada for a tecnologia à disposição, mais difícil se tornará adquirir recursos para mantê-la, que podem ter que vir de lugares muito remotos do universo. Portanto, os visitantes veem o nosso planeta como um grande prêmio, algo que querem ter para si.
A organização
É importante também entendermos um pouco mais sobre a organização das sociedades dos alienígenas. A intervenção de que falamos é de dois tipos. Existem os exploradores de recursos, que quase sempre representam uma raça que opera com grande liberdade e impunidade e são clientes de poderes maiores. Às vezes, são clientes de redes de comércio independentes que estão envolvidas em ações ilegais. Esses exploradores de recursos já estiveram e ainda estão em nosso mundo, representando os membros desse grupo.
E existem os exploradores coletivos, que são multirraciais, hierárquicos e muito bem organizados. Suas classes trabalhadoras são criadas biologicamente para propósitos específicos e eles estão envolvidos em cruzamento genético coletivo, prática na qual nem todas as raças avançadas se envolvem. Os exploradores coletivos buscam uma estadia e controle mais permanentes neste mundo. Querem a Terra como um posto que eles ou seus clientes poderiam possuir e governar à distância, com a assistência humana. São eles que estão criando os chamados seres híbridos, resultantes de abduções.

Os Aliados são indivíduos originários de mundos diversos, que representam raças livres. E as raças livres são aquelas sociedades que valorizam a liberdade individual de seus cidadãos, que respeitam o poder do conhecimento de seus integrantes


Ambos os tipos, exploradores de recursos e coletivos, têm tecnologia mais avançada do que a nossa. Por isso, uma questão natural que pode surgir é se eles estariam aqui para nos dominar ou destruir. A ideia de intervenção seria a de tomar o mundo pela força, em um tipo de invasão militar? Os Aliados revelam que os visitantes não podem conquistar o mundo desta maneira, porque isto poderia gerar uma resposta por parte da humanidade que poderia destruir os recursos do planeta — que são justamente a razão da intervenção.
Da mesma forma, nossos visitantes extraterrestres não querem destruir a humanidade, pois não estão adaptados a viver em um ambiente biologicamente complexo como a Terra — eles precisam de uma raça nativa que funcione de forma subserviente e escravizada para extrair os recursos do planeta para eles. Se os visitantes ganharem controle sobre a nossa espécie, nós nos tornaremos escravos servindo a mestres alienígenas que não valorizam a liberdade individual e que governarão a Terra com um controle rígido e hierárquico totalmente opressivo. Segundo os Aliados, eles quase perderam seus mundos para essa ameaça em um passado distante.
Invasões militares ilegais
Outra razão pela qual os visitantes não podem conquistar o mundo militarmente é o fato de que, em regiões densamente povoadas do espaço, como é a que vivemos, invasões militares são ilegais. E o são por razões óbvias, uma vez que tendem a destruir o que o universo tem de mais precioso e raro — os recursos e o meio ambiente dos planetas. Tentativas de conquista criam instabilidade e conflito, que são evitados por redes de mundos poderosos que buscam manter a estabilidade e segurança a qualquer custo.
Assim, como não podem nos conquistar militarmente, os visitantes que tencionam nos dominar, como é o caso dos exploradores coletivos, têm que usar uma estratégia diferente. Quando há um entendimento por parte dos observadores externos de que se a raça nativa está acolhendo e aceitando a presença dos alienígenas, ela é considerada como dentro dos limites do que é legal ou permitido em nossa região do espaço. Então, para os visitantes terem sucesso, deve parecer, sob uma perspectiva externa, que a humanidade está aceitando sua presença e que é favorável à intervenção.
Mas como a presença desses visitantes não nos beneficia em nada, e nenhum indivíduo com sã consciência e sabendo o que eles estão fazendo aqui iria aceitar tal atividade predatória, eles precisam esconder suas atividades, fazendo parecer que aquilo que realizam na Terra é bom. Ou seja, têm que enganar e convencer um número suficiente de pessoas de que sua presença é benéfica a nós, mesmo não sendo. Nesse ponto é importante entendermos a estratégia usada, pois só assim poderemos frustrá-la. Se conseguirmos fazê-lo, podemos estabelecer e manter a nossa liberdade e soberania como espécie agora e no futuro.
A estratégia
A fim de fazer parecer que são bem-vindos aqui, os exploradores coletivos precisam ganhar a confiança da humanidade. E para consegui-la eles estão envolvidos em quatro áreas principais de atividades. A primeira é a tentativa de influenciar indivíduos em posições de poder e autoridade em governos, comércio e religião para que cooperem com a intervenção. Em troca, lhes são prometidos mais riqueza, poder e tecnologia. De acordo com o Terceiro Relatório, constante do primeiro livro da trilogia de Summers, “tentativas estão sendo feitas para persuadir os líderes das nações mais poderosas do mundo para que se tornem favoráveis à presença dos visitantes extraterrestres e recebam presentes e induções em troca de cooperação, com a promessa de benefício mútuo e até mesmo de dominação mundial para alguns”.
Em relação aos líderes de organizações religiosas, o texto A Influência Sobre A Humanidade, do livro 2 da trilogia, diz que “aqueles dentre eles que forem considerados receptivos e cooperativos serão visados e ideias e informações irão fluir para suas mentes, com a promessa de que sua organização e ensinamento religioso específico se tornarão predominantes em uma nova ordem mundial. Além disso, lhes é dito que seu ensinamento religioso, sendo o maior de todos, irá se estender para além do mundo e ter influência em outros lugares no universo”.

FONTE: RAFAEL AMORIM

Acredita-se que alguns de nossos visitantes extraterrestres tenham tecnologia suficiente avançada para clonar seus indivíduos

Já os líderes do comércio e de grandes corporações não respondem diretamente à opinião pública. Eles não são examinados minuciosamente pela mídia e não precisam ganhar a simpatia da população em sua busca de poder — e receberão ofertas de avançada tecnologia e de comércio com outras nações do universo, acompanhadas de promessas de riqueza, poder e vantagens comerciais.
A segunda área de atividade dos visitantes extraterrestres é a manipulação dos nossos valores e impulsos religiosos, a fim de ganhar a confiança humana para a sua causa. Eles tentarão fazê-lo por meio de indivíduos que são receptivos, obtendo sua simpatia e dedicação, garantindo-lhes que estão aqui para “elevar” a humanidade espiritualmente e para nos dar novas esperança e poder. Isso poderá ser feito diretamente nas mentes dessas pessoas. Esse tipo de ação é denominado de ambiente mental pelos Aliados e é onde o real poder da intervenção acontece, influenciando e controlando diretamente os pensamentos e ideais de alguém.
Projetar imagens
De acordo com o texto A Presença Extraterrestre no Mundo de Hoje, constante no livro 1 da trilogia, “os visitantes podem projetar imagens de nossos santos, professores ou anjos. Imagens que são consideradas queridas e sagradas dentro de nosso mundo. Eles cultivaram essa habilidade por meio de muitos séculos de tentativas de influenciar uns aos outros, e por meio do aprendizado das formas de persuasão que são praticadas em muitos lugares da Comunidade Cósmica”.
Já a terceira área de atividade dos visitantes extraterrestres é a tentativa de condicionar a humanidade a ver suas naves e lentamente aceitar sua presença em nosso mundo. Para isso, estabeleceram bases escondidas em vários lugares ao redor do planeta, que funcionam como centros de operação suficientemente próximos a áreas populacionais. Como parte do plano eles também colocaram próximo aos grandes centros transmissores que lançam uma influência sutil, mas real, na mente daqueles que forem afetados — essa é outra maneira de alterar a forma como pensamos, o que, ao longo do tempo, pode nos fazer aceitar melhor sua presença aqui.
Enfim, a quarta área de atividade dos visitantes extraterrestres é a tomada de pessoas contra sua vontade, e frequentemente sem seu conhecimento, para apoiar um programa de cruzamento genético. Tal operação foi planejada para criar uma raça híbrida e uma nova liderança ligada aos visitantes. Essa é a real razão das abduções alienígenas. Os visitantes não podem viver em nosso ambiente, mas querem criar um vínculo conosco. E também, de certa forma, a criação de seres híbridos firma sua presença entre nós, já que os resultados de tal programa terão relações de sangue com os humanos — mas, no entanto, serão fiéis aos visitantes e sua agenda. Agora que já examinamos a estratégia da intervenção, precisamos entender o que podemos fazer para frustrar tais planos.
União da humanidade
Para que possam se apresentar como salvadores da humanidade, os visitantes extraterrestres buscam criar condições por meio das quais conseguiriam nos convencer de que são líderes melhores do que os que temos. Assim, para que a intervenção aconteça, eles precisam que a humanidade entre em declínio, que estejamos mais divididos em conflitos religiosos e que esgotemos ainda mais os recursos de nosso planeta, até atingirmos um estágio mais profundo de colapso ambiental. Eles precisam que as nações mais fortes do mundo estejam envolvidas em desordens e guerras intermináveis, de modo a diminuir o poder, a influência e a moral de seus povos e enfraquecer suas economias.
Eles também precisam que a humanidade perca a fé na liderança humana e que acredite que os alienígenas seriam melhores para nós — é assim que uma raça inteligente domina outra, sem disparar um só tiro e apenas usando apenas o poder da influência mental. Portanto, a nossa falta de união como espécie e os problemas ambientais e de convivência que nós mesmos criamos, sem qualquer ajuda externa, são muito favoráveis para os oportunistas que querem se apresentar como liderança sábia para a Terra.
Mais informações A obra de Marshall Vian Summers, especialmente os três volumes de Aliados da Humanidade [New Knowledge Library, 2001, 2005, 2012], pode ser lida ou baixada no site homônimo, cujo endereço está abaixo:
www.aliadosdahumanidade.org

A intervenção está alicerçada em promover os conflitos humanos e amplificar as crises de nossa espécie. Segundo explica o texto As Ferramentas da Intervenção, do livro 3 da trilogia, “a intervenção está aqui para encorajar a perda de fé em líderes e instituições e para se fortalecer como salvadora da humanidade. Sejam as rédeas do poder dadas à intervenção de forma visível e pública ou dadas nos bastidores, ela precisa muito da assistência e apoio humanos. Ela tem que fazer isso para satisfazer aqueles que estão observando de longe sua presença aqui e tem que fazer isso para ganhar supremacia no mundo, sem destruir seus recursos ou colocar em risco seus objetivos”.
Os Aliados da Humanidade nos encorajam a nunca perder a fé em nossa espécie, no poder de nossas boas lideranças, na necessidade de união, na autossuficiência e na discrição humanas. Segundos eles, “não importa como as coisas pareçam estar, vocês nunca devem desistir. A intervenção quer que vocês desistam, que cedam e que se entreguem. Mas vocês nunca devem fazer isso, pois uma vez que a sua liberdade for perdida, será extremamente difícil recuperá-la, como nós mesmos vivenciamos tão poderosamente em nossos mundos”.
Ainda de acordo com os Aliados, a humanidade só pode sucumbir se for persuadida a isso ou se for desencorajada de resistir — essas são as duas formas de manipulação. Portanto, não devemos nunca perder a fé, mas aprender sobre a vida na Comunidade Cósmica. “A união da humanidade será desafiada pela intervenção porque resistirá e se tornará cada vez mais resiliente a qualquer tentativa, feita por qualquer poder alienígena para ganhar acesso ou vantagens em nosso planeta”. Com um desafio tão grande diante de nós, cabe a pergunta: alguns dos nossos visitantes estão aqui para nos ajudar?
Situação é inequívoca
Aqueles visitantes extraterrestres que eram potencialmente positivos para a humanidade já se retiraram de nosso mundo, e os que permanecem não estão aqui para o nosso benefício. Isso nos deixa em uma situação sem qualquer ambiguidade a respeito da presença alienígena na Terra e nos capacita a ver claramente com o que estamos lidando. De outra maneira, seria impossível para nós diferenciarmos amigos de adversários. Ninguém que está visitando o nosso mundo agora ou que o visitou em tempos recentes é benéfico para a humanidade — todos representam forças concorrentes competindo por poder e influência na Terra, todos fazem parte da intervenção. Se pudéssemos entender a nossa situação mais profundamente, reconheceríamos que intervenções são prejudiciais para a humanidade.
Nenhum aliado verdadeiro tentaria manipular nossa consciência, controlar nosso comportamento ou direcionar nosso destino para seus próprios objetivos. Portanto, estamos enfrentando uma situação inequívoca. Não temos o fardo de tentar diferenciar amigos de adversários entre aqueles que estão intervindo em nosso mundo, o que seria muito difícil, dados os poderes de persuasão que estão sendo colocados sobre nós neste momento.
Assim, aqueles que estão visitando a Terra estão aqui para manipular e enganar. Eles realmente acham que seus objetivos são corretos e que, mais do que nós, podem nos governar de forma benéfica. Isso, claro, de acordo com seus valores, que não prezam a liberdade individual e nem as maiores qualidades da natureza humana e suas realizações. Porém, por mais difícil que a situação possa parecer, os Aliados da Humanidade revelam que existe uma solução para neutralizar a intervenção e nos descrevem quais são os alvos realistas que devemos definir, a fim de impedir que percamos nossa liberdade e soberania.
Existe solução
O primeiro passo é a conscientização. As pessoas precisam estar cientes de que a Terra está sendo visitada por outras espécies cósmicas e que várias delas estão aqui operando de maneira clandestina, buscando ocultar sua agenda e atividades do entendimento humano — é necessário que fique muito claro que a presença alienígena entre nós é um grande risco e que o programa de pacificação que estes seres estão patrocinando devem ser combatidos com sobriedade e sabedoria. Essa oposição tem que acontecer. Existem muitas pessoas no mundo hoje que podem compreender isso.
O próximo passo é a instrução. É necessário que pessoas de diferentes culturas e em diferentes nações aprendam sobre a vida na Comunidade Cósmica e que comecem a compreender com o que vamos lidar. Na verdade, com o que já estamos lidando neste momento. Embora essa instrução apresente um novo entendimento sobre a vida e a espiritualidade no universo, ela está conectada a todos os caminhos imateriais genuínos que já existem dentro de nosso mundo — vias espirituais que valorizam a liberdade, o significado da verdadeira espiritualidade, a cooperação, a paz e a harmonia dentro da espécie humana.
Os Aliados revelam ainda que nós temos o poder para resistir a essa e muitas outras formas de intrusão que serão tentadas no futuro. “A humanidade não conhece a sua vantagem em viver em uma região do espaço altamente povoada, onde conquistas militares não são examinados minuciosamente pela mídia e não precisam ganhar a simpatia da população em sua busca de poder — e receberão ofertas de avançada tecnologia e de comércio com outras nações do universo, acompanhadas de promessas de riqueza, poder e vantagens comerciais.
A segunda área de atividade dos visitantes extraterrestres é a manipulação dos nossos valores e impulsos religiosos, a fim de ganhar a confiança humana para a sua causa. Eles tentarão fazê-lo por meio de indivíduos que são receptivos, obtendo sua simpatia e dedicação, garantindo-lhes que estão aqui para “elevar” a humanidade espiritualmente e para nos dar novas esperança e poder. Isso poderá ser feito diretamente nas mentes dessas pessoas. Esse tipo de ação é denominado de ambiente mental pelos Aliados e é onde o real poder da intervenção acontece, influenciando e controlando diretamente os pensamentos e ideais de alguém.
Projetar imagens
De acordo com o texto A Presença Extraterrestre no Mundo de Hoje, constante no livro 1 da trilogia, “os visitantes podem projetar imagens de nossos santos, professores ou anjos. Imagens que são consideradas queridas e sagradas dentro de nosso mundo. Eles cultivaram essa habilidade por meio de muitos séculos de tentativas de influenciar uns aos outros, e por meio do aprendizado das formas de persuasão que são praticadas em muitos lugares da Comunidade Cósmica”.
Já a terceira área de atividade dos visitantes extraterrestres é a tentativa de condicionar a humanidade a ver suas naves e lentamente aceitar sua presença em nosso mundo. Para isso, estabeleceram bases escondidas em vários lugares ao redor do planeta, que funcionam como centros de operação suficientemente próximos a áreas populacionais. Como parte do plano eles também colocaram próximo aos grandes centros transmissores que lançam uma influência sutil, mas real, na mente daqueles que forem afetados — essa é outra maneira de alterar a forma como pensamos, o que, ao longo do tempo, pode nos fazer aceitar melhor sua presença aqui.
Enfim, a quarta área de atividade dos visitantes extraterrestres é a tomada de pessoas contra sua vontade, e frequentemente sem seu conhecimento, para apoiar um programa de cruzamento genético. Tal operação foi planejada para criar uma raça híbrida e uma nova liderança ligada aos visitantes. Essa é a real razão das abduções alienígenas. Os visitantes não podem viver em nosso ambiente, mas querem criar um vínculo conosco. E também, de certa forma, a criação de seres híbridos firma sua presença entre nós, já que os resultados de tal programa terão relações de sangue com os humanos — mas, no entanto, serão fiéis aos visitantes e sua agenda. Agora que já examinamos a estratégia da intervenção, precisamos entender o que podemos fazer para frustrar tais planos.
União da humanidade
Para que possam se apresentar como salvadores da humanidade, os visitantes extraterrestres buscam criar condições por meio das quais conseguiriam nos convencer de que são líderes melhores do que os que temos. Assim, para que a intervenção aconteça, eles precisam que a humanidade entre em declínio, que estejamos mais divididos em conflitos religiosos e que esgotemos ainda mais os recursos de nosso planeta, até atingirmos um estágio mais profundo de colapso ambiental. Eles precisam que as nações mais fortes do mundo estejam envolvidas em desordens e guerras intermináveis, de modo a diminuir o poder, a influência e a moral de seus povos e enfraquecer suas economias.
Eles também precisam que a humanidade perca a fé na liderança humana e que acredite que os alienígenas seriam melhores para nós — é assim que uma raça inteligente domina outra, sem disparar um só tiro e apenas usando apenas o poder da influência mental. Portanto, a nossa falta de união como espécie e os problemas ambientais e de convivência que nós mesmos criamos, sem qualquer ajuda externa, são muito favoráveis para os oportunistas que querem se apresentar como liderança sábia para a Terra.
A intervenção está alicerçada em promover os conflitos humanos e amplificar as crises de nossa espécie. Segundo explica o texto As Ferramentas da Intervenção, do livro 3 da trilogia, “a intervenção está aqui para encorajar a perda de fé em líderes e instituições e para se fortalecer como salvadora da humanidade. Sejam as rédeas do poder dadas à intervenção de forma visível e pública ou dadas nos bastidores, ela precisa muito da assistência e apoio humanos. Ela tem que fazer isso para satisfazer aqueles que estão observando de longe sua presença aqui e tem que fazer isso para ganhar supremacia no mundo, sem destruir seus recursos ou colocar em risco seus objetivos”.
Os Aliados da Humanidade nos encorajam a nunca perder a fé em nossa espécie, no poder de nossas boas lideranças, na necessidade de união, na autossuficiência e na discrição humanas. Segundos eles, “não importa como as coisas pareçam estar, vocês nunca devem desistir. A intervenção quer que vocês desistam, que cedam e que se entreguem. Mas vocês nunca devem fazer isso, pois uma vez que a sua liberdade for perdida, será extremamente difícil recuperá-la, como nós mesmos vivenciamos tão poderosamente em nossos mundos”.
Ainda de acordo com os Aliados, a humanidade só pode sucumbir se for persuadida a isso ou se for desencorajada de resistir — essas são as duas formas de manipulação. Portanto, não devemos nunca perder a fé, mas aprender sobre a vida na Comunidade Cósmica. “A união da humanidade será desafiada pela intervenção porque resistirá e se tornará cada vez mais resiliente a qualquer tentativa, feita por qualquer poder alienígena para ganhar acesso ou vantagens em nosso planeta”. Com um desafio tão grande diante de nós, cabe a pergunta: alguns dos nossos visitantes estão aqui para nos ajudar?
Situação é inequívoca
Aqueles visitantes extraterrestres que eram potencialmente positivos para a humanidade já se retiraram de nosso mundo, e os que permanecem não estão aqui para o nosso benefício. Isso nos deixa em uma situação sem qualquer ambiguidade a respeito da presença alienígena na Terra e nos capacita a ver claramente com o que estamos lidando. De outra maneira, seria impossível para nós diferenciarmos amigos de adversários. Ninguém que está visitando o nosso mundo agora ou que o visitou em tempos recentes é benéfico para a humanidade — todos representam forças concorrentes competindo por poder e influência na Terra, todos fazem parte da intervenção. Se pudéssemos entender a nossa situação mais profundamente, reconheceríamos que intervenções são prejudiciais para a humanidade.

Nenhum aliado verdadeiro tentaria manipular nossa consciência, controlar nosso comportamento ou direcionar nosso destino para seus próprios objetivos. Portanto, estamos enfrentando uma situação inequívoca. Não temos o fardo de tentar diferenciar amigos de adversários entre aqueles que estão intervindo em nosso mundo, o que seria muito difícil, dados os poderes de persuasão que estão sendo colocados sobre nós neste momento.

Assim, aqueles que estão visitando a Terra estão aqui para manipular e enganar. Eles realmente acham que seus objetivos são corretos e que, mais do que nós, podem nos governar de forma benéfica. Isso, claro, de acordo com seus valores, que não prezam a liberdade individual e nem as maiores qualidades da natureza humana e suas realizações. Porém, por mais difícil que a situação possa parecer, os Aliados da Humanidade revelam que existe uma solução para neutralizar a intervenção e nos descrevem quais são os alvos realistas que devemos definir, a fim de impedir que percamos nossa liberdade e soberania.
Existe solução
O primeiro passo é a conscientização. As pessoas precisam estar cientes de que a Terra está sendo visitada por outras espécies cósmicas e que várias delas estão aqui operando de maneira clandestina, buscando ocultar sua agenda e atividades do entendimento humano — é necessário que fique muito claro que a presença alienígena entre nós é um grande risco e que o programa de pacificação que estes seres estão patrocinando devem ser combatidos com sobriedade e sabedoria. Essa oposição tem que acontecer. Existem muitas pessoas no mundo hoje que podem compreender isso.
O próximo passo é a instrução. É necessário que pessoas de diferentes culturas e em diferentes nações aprendam sobre a vida na Comunidade Cósmica e que comecem a compreender com o que vamos lidar. Na verdade, com o que já estamos lidando neste momento. Embora essa instrução apresente um novo entendimento sobre a vida e a espiritualidade no universo, ela está conectada a todos os caminhos imateriais genuínos que já existem dentro de nosso mundo — vias espirituais que valorizam a liberdade, o significado da verdadeira espiritualidade, a cooperação, a paz e a harmonia dentro da espécie humana.
Os Aliados revelam ainda que nós temos o poder para resistir a essa e muitas outras formas de intrusão que serão tentadas no futuro. “A humanidade não conhece a sua vantagem em viver em uma região do espaço altamente povoada, onde conquistas militares não são permitidas e onde guerra e violência são raras. Se levantarmos a nossa voz contra a intervenção, ela será colocada em risco. E se um número suficiente de pessoas se opuser, a intervenção terá que se retirar. Junto com os dois passos mencionados acima, a humanidade deve alcançar os três requisitos, que todas as espécies no universo devem alcançar para estabelecer e manter sua liberdade e soberania”.
Para uma raça livre
Os três requisitos básicos são a união, a autossuficiência e a discrição extrema. União não significa um governo único. Ela pode acomodar a diversidade de culturas que o mundo possui agora, mas as várias nações devem ter unidade de propósito suficiente para cessar todos os conflitos e guerras, para proteger os recursos do mundo e para estabelecer uma fronteira para o espaço. Uma unidade de propósito em que todas as nações cooperem umas com as outras, não somente visando seus interesses de segurança nacional, mas pela segurança de todo o mundo — união significa entender que nenhuma nação irá prosperar e permanecer livre se outras nações no mundo caírem sob uma persuasão vinda de fora do mundo.
Autossuficiência significa criar um uso mais sustentável do mundo. A humanidade terá que entrar em uma fase mais madura de desenvolvimento. Não podemos nos guiar por crescimento e expansão porque os nossos recursos irão nos limitar e o universo não permitirá que tomemos o que precisarmos em outros mundos além do Sistema Solar. Autossuficiência significa também preservar e renovar os recursos que temos, restaurando a atmosfera, a água e os ambientes do planeta.
Significa igualmente não depender de nenhum recurso, tecnologia ou manufatura externa. Os Aliados revelam que devemos ver a Terra como o nosso único fornecedor de alimento, água, energia e de todas as coisas que vamos precisar agora e no futuro. Se esgotarmos esses recursos, iremos entrar em declínio, desfazendo todo o progresso que já alcançamos.

O terceiro requisito é a necessidade de discrição extrema. No momento estamos transmitindo as nossas atividades, conflitos, dificuldades, aspirações, planos e objetivos para qualquer um que esteja nos observando e queira ouvir — mesmo as ações mais secretas de nossos governos são transmitidas ao espaço em muitas situações e podem ser facilmente entendidas por aqueles que conhecem nossos idiomas e nossas tendências.
Discrição é essencial
Os Aliados da Humanidade nos alertam que teremos que aprender a nos comunicar sem transmitirmos nossas comunicações para fora, pois a discrição é essencial. Já a indiscrição é sempre explorada na natureza. Ela sempre torna alguém vulnerável e o universo é fundamentalmente um ambiente natural. “Em última análise, ninguém de fora da Terra deveria saber o que está acontecendo aqui, nem mesmo os nossos aliados ou potenciais amigos. Eles irão respeitar esta discrição, pois esperam por ela e vão entender”, dizem os Aliados.
Como vemos, nenhum dos três requisitos para liberdade de nossa espécie foram ainda atingidos pela humanidade até esse momento — ela não é unida e enfrenta o risco de divisões e conflitos maiores entre seus povos e nações. Nós estamos destruindo rapidamente nossa autossuficiência e não somos discretos, transmitindo os nossos pontos fortes e fraquezas para todos que queiram ver.
Essas três áreas representam o foco primário para o desenvolvimento da espécie humana, as três grandes necessidades não somente para o nosso próprio bem-estar e futuro neste mundo, como também para nos dar a oportunidade de desenvolver uma real liberdade e união na Comunidade Cósmica. Qualquer contribuição que possamos fazer sobre o assunto, como indivíduos e como parte da espécie humana, é vitalmente importante para dar ao planeta uma liberdade maior e uma promessa maior para o futuro.
Fraquezas da intervenção
A intervenção está aqui em pequenos números. Caso os interventores encontrem uma resistência considerável, terão que recuar e fazer novos planos — eles estão totalmente confiantes de que sua missão pode ser realizada sem obstáculos concretos. Contudo, caso surjam obstáculos reais, seus planos serão frustrados e eles terão que encontrar novas formas de contato com a humanidade. A intervenção também depende de nossa ação para fazer a maior parte do trabalho. Sem isso, seus planos são neutralizados.
Ela também não é criativa. Os visitantes extraterrestres são fundamentalmente práticos em sua abordagem. E isso, ao mesmo tempo em que é um ponto forte, também é uma fraqueza, pois eles têm dificuldades de se desviarem de seus planos — não se adaptam facilmente às mudanças nem conseguem lidar efetivamente com a situações de alta complexidade. A intervenção igualmente não é perfeita. Os visitantes executam seu plano de forma quase descuidada porque acreditam que estão certos e em vantagem em relação a nós. Não creem em uma resistência da humanidade, pelo menos não uma que os afete grandemente. E acreditam que seus segredos estão bem preservados e muito além da nossa compreensão.
Mas não nos iludamos: a intervenção é o maior evento de nossa história. Ela é a maior ameaça à nossa liberdade e a maior oportunidade que temos para a união e cooperação humanas. A espécie humana tem o poder coletivo de resistir aos visitantes e os passos práticos para isso estão nas mensagens enviadas pelos Aliados da Humanidade.

3 de jun. de 2019

Realidades Comunitárias Maiores

Realidades Comunitárias Maiores
OS ALIADOS DA HUMANIDADE, LIVRO 3
POR MARSHALL VIAN SUMMERS

É necessário agora corrigirmos certas suposições que foram feitas em seu mundo sobre a vida no universo. Essas suposições lhe dão uma impressão muito falsa do que realmente está acontecendo nos mundos em sua vizinhança, como o engajamento entre as raças é conduzido e a liberdade e a falta de liberdade que existe em uma parte altamente habitada do universo.

É impossível para a humanidade contemplar a realidade da vida além da Terra.Essas são as restrições de se viver dentro de uma Comunidade Maior, restrições que trazem benefícios e limitações. O benefício para você é a paz relativa que existe nesta parte da galáxia, onde as nações não estão tentando conquistar uma à outra através do uso da força, onde a violência direta é extremamente rara e onde você não precisa se preocupar com exércitos invasores e armadas de navios se aproximando do seu mundo. Você vive em uma região do espaço muito civilizada e restrita.

As nações se comportam porque são dependentes umas das outras. Tendo enfrentado o esgotamento de seus recursos, eles, por meio da persuasão e da necessidade, tornam-se dependentes uns dos outros e, portanto, dependem muito de relações estáveis ​​entre si. Ainda assim, abundam exploradores de recursos e coletivos econômicos, engajados no comércio, tanto legais quanto ilegais, realizando atividades em que a maioria dos mundos não se envolveria diretamente.

Dentro desta região do espaço, você não será capaz de viajar livremente se você escapar dos limites do seu sistema solar. Rotas comerciais são estabelecidas e são mantidas para as raças que as utilizam. Alguns são extremamente privados. Algumas são muito grandes e envolvem-se com sistemas distantes dessa região. Aqui você não pode ir onde quiser e viajar é relativamente lento.

A viagem interdimensional provou ser extremamente perigosa. Foi a experiência, pelo menos nesta parte do universo, que aqueles que tentam nunca retornam, pois os portais estão sempre em movimento e não podem ser mapeados ou navegados de maneira confiável. Aqueles que passam por eles em outra dimensão encontram-se no território de outra pessoa ou em uma realidade na qual não podem sobreviver. Existe uma razão pela qual existem limites entre essas dimensões.

Você não pode ir de uma extremidade da galáxia para outra. De fato, ninguém jamais viajou pelo comprimento da galáxia que estamos cientes. Deixar o distrito é deixar a segurança da própria esfera de influência. Viajar para fora desta parte altamente habitada do espaço é entrar em áreas que são perigosas e talvez desconhecidas, onde a pirataria é comum e onde você pode entrar no território de outro sem o saber, colocando-se assim em risco extremo.

As nações que vivem fora de regiões bem estabelecidas como essa mantêm uma segurança muito restrita, pois estão muito expostas às incertezas e aos perigos que abundam na Comunidade Maior. Raças livres se envolvem umas com as outras, mas raramente viajam em regiões maiores do espaço. Não estando envolvidos em vastas redes de comércio, eles procuram permanecer escondidos e, portanto, seguros.

Há viagens e comércio de longo alcance, mas apenas em rotas estabelecidas, onde a segurança foi proporcionada entre os estados membros, membros das organizações que administram e supervisionam essas rotas de comércio. Se você não faz parte de tal associação, não teria acesso a essas vias de viagem. Qualquer tentativa de viajar para fora dessas avenidas é considerada muito arriscada, pois fora das rotas de comércio, há o comércio ilegal, e aqui há muito perigo para a segurança de alguém.

Há uma razão pela qual as nações se unem para sua defesa - para estabelecer suas próprias redes de comércio, assegurar acesso mútuo a recursos vitais, manter a estabilidade em suas regiões e combater qualquer movimento de conquista ou expansão de um império. Grandes impérios são raros no universo, como já mencionamos. Eles são inerentemente instáveis ​​e difíceis de manter.

A maioria das nações representa uma raça, com variações dessa raça criadas para certos propósitos, se a criação coletiva é empreendida por um mundo. A criação coletiva provou ser difícil com consequências imprevistas. Os Coletivos a usam, mas apenas para tarefas muito específicas. As barreiras ambientais são significativas no espaço e são abordadas com extremo cuidado e preocupação. Corridas em diferentes mundos raramente se visitam livremente. Somente entre nações livres que tiveram contato de longa data umas com as outras e entendem completamente os ambientes um do outro, isso é feito com qualquer frouxidão.

Muito raramente você encontrará mundos onde muitas raças diferentes coexistem, e certamente não entre países comerciais, onde riscos ambientais ou biológicos podem ser introduzidos em regiões periféricas. À medida que as nações escolhem viver em estados mais elevados de tecnologia, elas se tornam menos e menos adaptadas aos ambientes naturais, e o limiar biológico, portanto, torna-se extremamente importante e extremamente perigoso.

Tentativas foram feitas para estabelecer colônias na Terra, mas todas essas colônias falharam por causa do risco biológico. As raças nativas de seu mundo eram primitivas demais para serem consideradas relações importantes - importantes o suficiente para estabelecer grandes atividades de cruzamentos. Tentativas foram feitas para influenciar culturas anteriores em seu mundo, mas os resultados não foram significativos.

Aqueles que estão intervindo em seu mundo hoje não representam raças que visitaram há muito tempo e, portanto, não têm direito ou reivindicação a este planeta ou a qualquer associação inerente com a família humana. Quem você vai encontrar são seres físicos movidos por necessidades físicas. Eles não são demônios. Eles não são anjos. Eles explorarão você se puderem, pois você ainda não se estabeleceu como uma raça unida com qualquer potência na Comunidade Maior, e até que você o faça, os outros procurarão aproveitar o valor deste mundo e sua presença aqui.

Existem grandes poderes espirituais no universo, mas não os confunda com aqueles que estão intervindo em seu mundo, ou você fará um erro crítico e talvez fatal no julgamento.

A liberdade é rara no universo, de que estamos cientes. A partir do que aprendemos ao longo de muitos séculos, de nos envolvermos com raças de longe e de receber contatos de longe, as circunstâncias que vivenciamos nessas regiões locais do espaço também são muito semelhantes em outras áreas.

Apenas em territórios inexplorados ou em regiões pouco habitadas por raças tecnologicamente avançadas, as circunstâncias são muito diferentes. Essas regiões apresentam riscos únicos. Mesmo para uma raça que procura ser isolada e isolada, eles representam riscos únicos.

É por isso que territórios inexplorados permanecem desconhecidos, pois a exploração espacial é apenas periférica e nunca é levada muito longe. Os navios precisam de combustível. O combustível não pode ser reabastecido. Os exploradores entram em regiões onde existem forças desconhecidas. Os exploradores encontram problemas ambientais e logísticos. Visitar os planetas terrestres sempre tem um risco biológico se eles contiverem uma grande presença biológica. Muitos grupos ficaram doentes e pereceram.

Viajar no universo é uma tarefa muito difícil e formidável. Suas distâncias são incrivelmente vastas e, quando você sai de um território conhecido, você está sozinho. Se você não tem gráficos e mapas adequados, ficar muito perdido é muito fácil e encontrar o caminho de volta muito difícil.

As nações usam transmissores para se comunicar com viajantes distantes, mas além de uma certa distância, é impossível localizar um navio. Isso representa os limites da tecnologia, limites que a família humana não atingiu. A família humana sonha com poder e habilidades ilimitadas no universo, pensando que eles podem ir onde quiserem, fazer o que quiserem e encontrar quem quiserem. Mas, infelizmente, a realidade é muito diferente.

Não há raça que esteja pastoreando a humanidade como se vocês fossem os filhos e eles fossem os pais. No entanto, você tem aliados em potencial com quem pode se envolver no futuro, se quiser estabelecer e manter os três requisitos para a liberdade que mencionamos.

Neste ponto, a humanidade não está pronta para o contato, e essa é uma das razões pelas quais a intervenção é inadequada e antiética. A humanidade é incapaz de se envolver sabiamente com a Comunidade Maior. Falta-lhe a maturidade, a unidade, a força e o discernimento para poder fazê-lo eficazmente. Engajar-se com a humanidade sob essas circunstâncias é aproveitar sua fraqueza e sua falta de sabedoria e conhecimento. Você não pode ajudar uma raça jovem interferindo e tentando controlar seu destino, e nenhuma nação que é sábia tentaria tentar isso. Aqueles que o fazem estão aqui para seus próprios propósitos e estão buscando o cumprimento de seus próprios objetivos.

A humanidade construiu camadas de expectativa, fantasia e crença que tornam impossível para você contemplar a realidade da vida além de suas fronteiras ou para ver que a Comunidade Maior é uma expressão da natureza em uma escala vasta e incompreensível. Aqui as leis da natureza ainda continuam e ainda limitam os movimentos e o comportamento das raças. A tecnologia não pode superar isso completamente.

Muitas pessoas podem ficar desapontadas com o universo que estamos apresentando, mas este é o universo real com o qual você terá que lidar, e você ignora os dons dessa visão por sua própria conta e risco. A Comunidade Maior não é um universo humano governado por valores humanos, aspirações humanas, desejos humanos ou história humana. Mesmo as raças próximas a você, relativamente falando, nesta região do espaço são inteiramente diferentes em aparência, em pensamento, em comportamento, na estrutura de suas sociedades e civilização e em sua ênfase. Eles seriam incompreensíveis para você, pois você é incompreensível para eles.

A humanidade é vista pelas poucas raças que prestam atenção a este mundo como sendo caótico, indisciplinado e potencialmente perigoso. Você certamente não é altamente considerado pela maneira como a Terra está sendo explorada e sua riqueza está sendo saqueada.

Você não percebe quão valiosa é uma árvore na Comunidade Maior, quão valiosas são as sementes, a grande necessidade de fluidos de plantas e animais e o problema em obter recursos biológicos e metais raros. É por isso que a humanidade é vista como imprudente e sem sabedoria.

Mesmo que seus concorrentes não tenham consideração por você, seus aliados reconhecem o poder do Conhecimento que existe dentro da família humana e seu potencial para guiá-lo na direção certa e evitar que você seja facilmente seduzido ou sucumbir à sua própria fraqueza ou as persuasões de outras raças que tirariam proveito de sua situação e suas circunstâncias.

Seu foco na guerra é totalmente inapropriado na Comunidade Maior que você encontrará, onde a violência é extremamente rara e é bastante reprimida. Você não poderá sair para o universo para explorar todos os recursos que destruiu aqui na Terra sem se envolver permanentemente em uma complexa rede de comércio e comércio, sobre a qual você terá pouca ou nenhuma autoridade.

Estas são algumas das correções que devem ser feitas para que a humanidade se aproxime objetivamente da Comunidade Maior, utilizando sua consciência da natureza, sua consciência de sua própria história, a história de intervenção em seu mundo e o que os povos nativos devem fazer para estabelecer sua soberania. e sua autodeterminação em meio à presença de poderes estrangeiros e imprevistos.

Não pense que sua submissão representa seu destino. Não acredite que outra raça virá e governará você com sabedoria e compaixão. Não pense que obter níveis cada vez mais altos de tecnologia garantirá a você maior vantagem na Comunidade Maior. Além das exigências de estabelecer sua unidade, sua auto-suficiência e sua discrição, a tecnologia se torna cada vez mais perigosa. Começa a trabalhar contra tudo o que você criou para si mesmo.

Sua maior defesa contra os poderes exploradores no universo é sua união, sua auto-suficiência e sua discrição. Certos níveis de tecnologia terão que ser estabelecidos para atender às necessidades da humanidade no futuro e para discernir a presença de visitantes estrangeiros. Mas, como você mora em uma região bem habitada do espaço, tem certas vantagens que impedem que outras pessoas tentem usar a força contra você.

Sua liberdade representa a verdadeira expansão e evolução da vida além da terra.À medida que as raças evoluem, elas começam a perceber que a força é destrutiva e que a persuasão é muito mais benéfica, embora talvez mais demorada. Isso representa sua força e sua fraqueza. Mas porque o Conhecimento está vivo dentro de você, essa fraqueza pode ser superada.

A grande oportunidade para a humanidade é finalmente alcançar um estado de unidade, estabilidade e segurança - segurança interna e segurança externa. Sem essa segurança, a vida é perigosa e continuamente problemática e discordante.

Vocês estão entrando em um período agora dentro de seu próprio mundo onde a estabilidade e a segurança interna se tornarão ainda mais importantes, suplantando sua ênfase no crescimento e expansão, exigindo diferentes tipos de comportamento e um grau muito maior de cooperação e assistência dentro da família humana.

Adversidade aqui é seu aliado se você puder usá-lo corretamente. É uma decisão não apenas para seus líderes, mas também para seus cidadãos. É hora de a humanidade se tornar madura, entrar em uma fase mais madura de sua longa história, unir-se para estabelecer uma residência permanente e estável neste mundo e estabelecer limites e discernimento em relação à sua interação com outras raças.

Se a ênfase no crescimento e na expansão continuar, você passará para a Comunidade Maior, na posição mais vulnerável que você pode imaginar. Nós avisamos você contra isso.

Nossa presença aqui é um lembrete de que existem raças no universo que são livres, que ganharam sua liberdade e que tiveram que tomar grandes ações para restaurar sua liberdade sempre que ela foi ameaçada. O universo é um ambiente perigoso, mas também um ambiente de maturação. Você não pode ser como adolescentes funcionando dentro desse ambiente sofisticado.

Essas palavras representam parte de nosso dom para a humanidade, um dom de sabedoria - dado sem interferência, dado sem manipulação, dado sem o esforço de controlar ou ultrapassar o pensamento ou comportamento humano. É um presente de valor incomparável se você puder recebê-lo e aplicá-lo em seu próprio mundo, em suas próprias circunstâncias. Os riscos são imensos. Os requisitos são ótimos. Você não tem muito tempo para se preparar para a Comunidade Maior. A vida está se movendo rapidamente. A Terra está sendo sobrecarregada. Você está destruindo seus recursos vitais a um ritmo muito rápido.

Portanto, você não tem muito tempo, e nós oramos e confiamos que nossa orientação e conselho possam ser recebidos como um presente de respeito de nossas nações ao seu, e que nossas intenções para você são claras e não cairão sob suspeita. Não temos nenhum projeto para nos envolver com o seu mundo, pois você está longe de estar pronto para qualquer contato real que seria benéfico para nós. Não buscamos o que seu mundo possui, pois alcançamos a auto-suficiência, que é talvez a maior conquista que qualquer raça pode estabelecer e manter no universo.

Talvez no futuro possamos compartilhar mais sobre como estabelecemos nossas sociedades, mas, por enquanto, há questões mais importantes em mãos. Você tem maiores problemas para atender. Você deve promover a unidade humana. Você deve encorajar a cessação da guerra pelas razões que demos para a segurança do mundo e sua posição dentro de uma Comunidade Maior de vida inteligente.

A unidade humana, auto-suficiência e discrição são necessárias se a humanidade quiser se libertar da constante invasão e intervenção da Comunidade Maior. Aqui a humanidade deve estabelecer suas próprias regras de engajamento com relação a qualquer visitação a este mundo e estabelecer um limite para o espaço, sobre o qual a humanidade possa presidir. A humanidade tem sido dada pelo direito e domínio da herança dentro deste sistema solar como sua esfera natural de influência, mas além disso você não pode se estender, nem deveria, a menos que guiado pelo Conhecimento e sabedoria.

Estas são recomendações e correções. Ouça-os bem, pois eles servirão a você agora. Você não pode se dar ao luxo de fantasias e pensamentos desejosos em relação à Comunidade Maior em que vive. Você deve se tornar forte e determinado, e você deve ter acesso ao conhecimento mais profundo que está dentro de você, que está livre de erros e que não pode ser persuadido por nada além da vontade e do poder do Criador de toda a vida. É este Conhecimento que ressoará com nossas palavras e que demonstrará a você nossa verdadeira intenção e sua grande promessa para o futuro.

Existem muitas vozes falando ao mundo. O conhecimento dirá a você o que ouvir, mas sua conexão com o Conhecimento deve ser verdadeira, deve ser profunda e deve ser forte. Você nasceu para viver nestes tempos e para enfrentar esses desafios, então o Criador de toda a vida lhe dotou de Conhecimento que pode levá-lo a fazer isso de forma correta e eficaz, tanto para o presente quanto para o futuro.

A liberdade é difícil de alcançar e de manter, mas sua recompensa está além da estimativa. Nunca se esqueça disso. Sua liberdade, nossa liberdade e a possibilidade de liberdade em outros lugares representam a verdadeira expansão e evolução da vida e a maior promessa e conquista para todos que estão vivendo neste vasto universo.

AS 10 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE SERES ALTAMENTE EVOLUÍDOS

AS 10 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE SERES ALTAMENTE EVOLUÍDOS


Por Jeff Street

Como sempre, meus artigos são simplesmente minha perspectiva que eu ofereço no espírito de descoberta e capacitação, pegue o que ressoa com você e descarte o resto.

Os seres altamente evoluídos e as civilizações que eles criam, abraçam princípios e formas de ser que criam resultados altamente benéficos para todos. 

Suas civilizações são caracterizadas pela cooperação, harmonia e amor, em vez de competição, conflito e medo. 


O resultado são civilizações onde liberdade, prosperidade e felicidade abundam. 


Seu exemplo serve como um ótimo modelo para a humanidade imitar se realmente quer criar o mundo melhor que muitos de nós esperamos.


Quais civilizações altamente evoluídas você pergunta? 

Bem acredite ou não, existem muitas civilizações altamente evoluídas dentro da nossa galáxia, e mais além.


Existem duas razões pelas quais a sua existência não é evidente para nós: a maioria delas existe em dimensões superiores do nosso Universo físico, então elas não são visíveis para nós, e elas não estão interessadas em interagir diretamente com uma civilização tão primitiva quanto a nossa. 

Mas tenha a certeza de que muitas destas civilizações estão interessadas em facilitar a evolução da humanidade e estão fazendo isto de várias maneiras sutis nos bastidores.


Fiquei inspirado para escrever este artigo pela discussão aprofundada sobre este tópico encontrado no livro “Conversations with God, Book 4 – Awaken The Species” e este artigo é essencialmente um resumo desta discussão, salpicado com minhas próprias ideias. 

Então, sem mais delongas, vamos mergulhar nas dez principais formas de ser das civilizações altamente evoluídas.



1 – Eles Compreendem Profundamente a Unidade de Toda a Vida e Vivem de Acordo

Os seres altamente evoluídos conhecem a Unidade de tudo, eles sabem que somos parte de uma consciência singular, o Tudo O Que É. 

Eles sabem que qualquer aparente separação é uma ilusão porque tudo faz parte de uma coisa e é tudo interligado e interdependente. Eles sabem que qualquer ação que eles tomam que afete outro ser ou coisa, em última análise, afeta tudo o resto.
Esta é a percepção mais importante que qualquer ser pode ter e em civilizações criadas por seres com essa compreensão, é o alicerce do seu modo de vida. 

Eles sabem profundamente que o que eles fazem aos outros estão na realidade fazendo a si mesmos e, portanto, eles tratam tudo e todos com muito cuidado e respeito.


2 – Eles Sempre Contam a Verdade


Os seres altamente evoluídos sempre contam a verdade. Eles são essencialmente incapazes de mentir. 

Eles aprenderam profundamente que enganar a si mesmo ou aos outros é contraproducente para alcançar suas mais altas intenções e desejos, então eles não têm absolutamente nenhum interesse em mentir. E mesmo que tentassem qualquer tentativa de fazê-lo seria facilmente detectada por todos aqueles que o ouvissem.



No nível de consciência dos seres altamente evoluídos, a sua capacidade de detectar energia e vibração é grandemente aprimorada (como tudo é energia, matéria, luz, pensamentos, emoção, etc.), qualquer tentativa de comunicar algo que é falso seria facilmente identificado por quem estiver ouvindo. 

Neste nível, um ser não pode comunicar algo que é falso sem alterar radicalmente a energia que está emitindo.

Em contraste, a negação e o engano são desenfreados na humanidade, muitas vezes mentimos para nós mesmos, assim como aos outros, e somos facilmente enganados. 

Somente transcendendo a consciência da separação, quando percebermos que somos todos expressões da mesma consciência, o mesmo ser, abraçando a unidade e a igualdade de todo ser, vamos eliminar a necessidade de enganar, evitando todas as consequências indesejáveis associadas.

Como um exemplo de como mentimos a nós mesmos, considere a violência que é retratada em nosso “entretenimento” e sua conexão com a crescente violência em nossa sociedade. 

O retrato da violência é desenfreado nos filmes e programas de TV, nos jogos de videogame e até nos brinquedos das crianças. 


Você teria dificuldade em convencer um ser altamente evoluído de que o constante fluxo de imagens violentas com as quais bombardeamos nossos filhos não tem efeitos sobre suas crenças, atitudes e comportamentos.

A humanidade, por outro lado, não consegue admitir que a crescente violência em nossa sociedade surge pelo menos em parte, da contínua investida de tais imagens. Porque se o fizéssemos, teríamos que fazer algo sobre isso, e nos sentimos impotentes, então simplesmente ignoramos isto.

Esse padrão de ver comportamentos auto-prejudiciais e, em seguida, não fazer nada sobre eles é um sinal clássico de seres imaturos. 

Os seres altamente evoluídos nunca se escondem da verdade, eles sempre falam a verdade. E, claro, quando eles falam a verdade, eles também tomam uma atitude apropriada, que é o assunto dos próximos dois pontos.


3 – Eles Sempre Fazem o Que Dizem


Os seres altamente evoluídos têm o hábito de falar sua verdade, e eles também têm o hábito de seguir o que eles dizem que farão, independente se é dito aos outros ou a si mesmos. Suas ações são sempre consistentes com suas palavras, eles não dizem uma coisa e fazem outra.

Os seres humanos, por outro lado, costumam dizer uma coisa e fazer outra e depois ignorar, negar ou mentir sobre isto ! Obviamente exemplos sobre isto são abundantes.

Para seres altamente evoluídos, manter sua palavra é uma questão de honra e integridade. Se eles pensam que provavelmente não serão capazes de fazer algo, então eles não dizem. 





Se por outro lado, eles queriam dizer o que eles disseram, mas depois eles descobriram que não poderão manter sua palavra por circunstâncias inesperadas, eles irão enfrentá-lo diretamente e vão falar com todos os envolvidos para esclarecer isto. 



Eles vão explicar com humildade e verdade o porque eles não serão capazes de fazer o que disseram a você.

4 – Eles Sempre Fazem o Que Funciona


Quando os seres altamente evoluídos veem uma situação indesejável e entenderam por que ela existe, eles sempre vão responder com algo que funciona. 

Eles não vão ignorar, negar que existe, encobrir, fazer algo que não resolve verdadeiramente o problema, ou de alguma outra forma deixar de tomar as medidas adequadas, como é frequentemente a forma que a humanidade age.
Os exemplos abundam, aqui estão algumas delas:

Se nosso objetivo é viver uma vida de paz, alegria e amor, então a violência não funciona. Isto é claramente óbvio se você dedicar um momento para analisar a história, onde está claro que a vingança gera vingança, ódio gera ódio, violência gera violência. E, no entanto, repetimos este padrão exaustivamente.

Se nosso objetivo é viver uma vida longa e saudável, então consumir carne, fumar substâncias cancerígenas conhecidas e beber álcool não funciona. Isto já foi amplamente comprovado, mas muitos de nós continuam a fazer estas coisas.

Se nosso objetivo é criar uma sociedade livre de violência e guerra, o modelo de comportamentos violentos e atitudes para nossos filhos através do entretenimento e brinquedos, que foi claramente comprovado que facilita a adoção destas tendências violentas, não funciona e deveria ser interrompido imediatamente. No entanto, não fazemos nada.

5 – Eles Nunca se Matam Uns Aos Outros


Os seres altamente evoluídos nunca, em nenhuma circunstância, matam outro ser encarnado, a menos que o outro o solicite especificamente. Dentro da humanidade, violência e assassinato em massa (guerra, etc.) ocorrem com terrível frequência. Nós justificamos muito este comportamento como “autodefesa”.



É interessante notar que nas sociedades primitivas, todo ataque é chamado de “defesa”. Claro, certamente temos o “direito” de nos defender e fazer da maneira que acharmos adequado afinal, somos seres livres e soberanos, então nós “temos o direito” de fazer o que quisermos. 

No entanto, um ser altamente evoluído não mataria outro ser mesmo em situações que consideramos claramente de autodefesa.

Isso porque eles entendem que cada ato é um ato de autodefinição, cada ato define quem você é. 

Você está se criando em todos os momentos que você escolhe, então ele se resume a decidir quem e o que você quer ser. Queremos definir-nos como aqueles que estão dispostos a fazer qualquer coisa para sobreviver e criar um tipo de mundo cão comendo cão no processo ?

Em última análise, as civilizações altamente evoluídas transcendem a necessidade de matar os outros porque não criam situações em que eles precisam matar. E é porque eles despertaram para a Unidade, e cada aspecto de suas atitudes que seu comportamentos mudou dramaticamente.


Quando a humanidade despertar completamente, todos os conflitos e a competição acabarão, sem mais matança, sem mundo de cão comendo cão. 

Em vez disso, encontraremos maneiras de compartilhar tudo e cooperar em grande escala. E este novo nível encontrado de cooperação e compartilhamento criará um nível sem precedentes de prosperidade e felicidade para todos, onde ninguém nunca terá algum motivo para atacar ou se defender (fisicamente, emocionalmente, financeiramente, etc.) por qualquer motivo, nunca mais.

No caso raro de que uma pessoa não iluminada opte por te atacar mortalmente, você simplesmente se deixaria matar sabendo que a “morte” é uma ilusão e deixa pacificamente a fisicalidade, retornando ao seu eterno eu não físico e à sua verdadeira existência. 

Você não escolheria perpetuar mais violência apenas pela sobrevivência do seu corpo físico, que não é o verdadeiro você. É apenas um veículo temporário. Quando você sabe o que é real, que você não pode morrer, tudo muda !


“Saiba então que o corpo é apenas uma peça de vestuário. 
Procure o usuário e não o manto”. - Rumi



Mas e se nós fomos atacados por outra civilização, você pode perguntar ? Não precisamos nos preocupar com outra civilização que venha à Terra um dia e nos destrua ? Esta questão é abordada em “Conversations with God Book 4” e vou adiar isto neste tópico.

Tudo o que vou dizer sobre isto é que nosso medo deste cenário é manipulado por uma série de filmes de invasão alienígena e outras programações da mídia convencional. 

Dada a benevolente presença extraterrestre que está aqui (ou seja, civilizações altamente desenvolvidas) tentando facilitar suavemente o despertar e a evolução da humanidade, isto faz você se perguntar se alguns ou todos os “medos exagerado de alienígenas” são o trabalho de várias agências (CIA, NSA, FBI, etc.) com uma agenda nefasta ? 



Resultado de imagem para Steven Greer

Se você gostaria de explorar este tópico ainda mais, sugiro que veja o trabalho do Dr. Steven Greer. 


Ele é o principal especialista mundial e a fonte mais digna de confiança sobre a presença extra-terrestre, e quem, por que e como está sendo escondido de nós.

6 – Eles nunca Prejudicam o Meio Ambiente


Os seres altamente evoluídos nunca fariam qualquer coisa que pudesse danificar ou prejudicar o ambiente físico que apoia sua sociedade. 

Eles compreendem e apreciam profundamente a interconexão e a interdependência de toda a vida, e eles apreciam profundamente o ambiente que os sustenta. 


Eles sabem que para continuar a ter um ambiente que atenda às suas necessidades, e as necessidades de todas as gerações vindouras, eles devem viver de forma sustentável, eles devem viver de uma maneira suave, cuidadosa e atenta ao seu ambiente natural e o planeta e sabiamente administrar seus recursos.


A humanidade, por outro lado, continua a demonstrar um insensível desprezo pelo meio ambiente usando, abusando e envenenando-o (e a nós mesmos no processo) !


7 – Eles Compartilham Tudo Com Todos, Não Existe Propriedade

Em civilizações altamente evoluídas, não existe tal coisa como “propriedade”. Isto é porque eles entendem isto, uma vez que todos são UM, tudo que existe pertence a todos que existem. E, portanto, compartilham tudo com todos o tempo todo.

Muito diferente da humanidade, que geralmente só compartilha com os outros em circunstâncias muito limitadas. 

Temos um sistema econômico e uma mentalidade que nos encoraja a acumular tanta coisa que possamos chamar de nossa quanto pudermos, e isto encoraja alguns poucos a acumular a maioria dos recursos e riqueza do planeta. 


Para a maioria de nós, compartilhar tudo provavelmente parece completamente impraticável e inviável. É muito difícil para nós imaginar como compartilhar tudo poderia funcionar, mas acredite ou não, isso funciona muito bem.


Em civilizações altamente evoluídas, a ideia de “propriedade” é substituída pelo conceito de “administração”. 

Seres nestas civilizações concordam mutuamente sobre quem terá a responsabilidade da administração do que, quem será parceiro com quem e quem executará o que funciona melhor. 

A pessoa ou pessoas que cuidam e gerenciam uma determinada coisa ou recurso (por exemplo, os administradores) não “assumem” como seus próprios, são simplesmente responsáveis por gerenciá-lo. 

Pode-se dizer que o recurso é “de propriedade” da comunidade e o administrador do recurso está cuidando dele em nome da comunidade. 

Mas, claro, as comunidades esclarecidas compreendem que todos os recursos são essencialmente presentes do Universo que devem ser gerenciados de forma responsável, e utilizados de forma justa, para todos aqueles que o utilizam agora e no futuro.

Aqueles que aceitam a administração de qualquer coisa, seja terra ou outra coisa, não imaginam que eles a “possuem”. Eles entendem que estão apenas cuidando e gerenciando isto para o benefício da comunidade. 

Por exemplo, ninguém imagina que apenas porque são mordomos de um terreno particular no planeta no qual eles encarnaram, que eles “possuem” os minerais, a água e o que quer que esteja sob aquele lote de terra, todo o caminho até o centro da Terra. 


Nem ninguém imagina que “possui” o ar, ou o céu, acima de um terreno particular, tão alto quanto o céu. Tais ideias são absolutamente ridículas para os seres altamente evoluídos e qualquer debate sobre quem é dono dos “direitos” de tudo, parece totalmente inútil, os seres entendem que são todos UM.


Um grande obstáculo para abraçar a ideia de “sem propriedade” é a nossa dificuldade em imaginar como ganharmos a vida sem o lucro que parece tão fortemente ligado à propriedade. Mas, ao contrário da humanidade, civilizações altamente evoluídas não veem a vida como algo que você precisa “ganhar”. 

Os sistemas podem ser facilmente concebido para servir a todos, o que permite que uma sociedade atenda as necessidades individuais e coletivas, sem que os membros dessa sociedade tenham que vender sua alma e abandonar seus sonhos para sobreviver. 


Muitas civilizações criaram estes sistemas e demonstraram que eles funcionam muito bem, produzindo um alto grau de liberdade, prosperidade e felicidade para todos.


Os seres altamente evoluídos também têm uma maneira diferente de olhar para o “lucro”. 

Eles não consideram “lucrativo” se um indivíduo se beneficia à custa do outro. 


Eles não consideram honroso ou aceitável se eles obtêm mais e outros ganham menos. 


Em civilizações altamente evoluídas, ninguém se beneficia a menos que todos se beneficiem. Pode-se dizer que eles medirão a lucratividade por quão bem um recurso administrado é gerenciado e como ele oferece benefícios a todos os membros da comunidade. 


E, portanto, eles provavelmente descreveriam o grau de sucesso de qualquer empreendimento usando o termo “benéfico”, em vez do termo “rentável”.


Se você ainda pensa que uma sociedade que compartilha tudo é imutável, considere que a humanidade compartilha o trabalho todo o tempo em pequena escala, com nossos entes queridos e familiares Neste contexto, geralmente nos preocupamos com os outros, independentemente do que seja, independentemente do que eles fizeram.

E se pudéssemos ampliar nosso senso de família além dos familiares ? 

E se pudéssemos começar cuidando de todos em nossa comunidade com este mesmo tipo de vínculo e o mesmo sentido de conexão que temos para os membros da nossa família ? 


E, se pudéssemos estendê-lo a todos no país, e depois ao planeta ? 


Esta é a diferença entre civilizações altamente evoluídas e a humanidade, eles sentem a mesma conexão, a mesma quantidade de compaixão, cuidado e amor por todos na sua sociedade.


“Vamos lá, as pessoas agora sorriem para o seu irmão, todos se juntam e tentam amar um ao outro agora mesmo”.  The Youngbloods, Get Together

Quando você começa a parar de ver os outros como estrangeiros, quando você começa a transcender o “nós” contra “eles”, você está à beira de um avanço na evolução de sua consciência. 

Quando você pode tratar cada pessoa com bondade e respeito, não importa o que tenha feito, então você terá transcendido a separação e se alinhará poderosamente com o amor incondicional da Fonte dentro de você.


Um dos impedimentos principais para a adoção de uma economia de compartilhamento é a crença de que não existe o suficiente para todos, o que leva as pessoas a quererem se certificar de que elas conseguem a parte delas, independente de outra pessoa não conseguir, possessividade, ganância, acumulação, etc. 

A crença na escassez é uma das crenças fundamentais que é responsável por criar o tipo de mundo em que vivemos (caracterizado por conflitos e competição).


A aparente escassez de muitas coisas em nosso mundo é em grande parte devido à distribuição injusta ou ineficiente, não a uma real escassez. 

Um exemplo vergonhoso, é que na verdade existe comida suficiente produzida no mundo para todos, e mesmo assim muitos continuam morrendo de fome. 


E, é claro, grande parte da escassez aparente em nosso mundo é fabricada intencionalmente por interesses comerciais para maximizar os lucros ou por estratégias de distribuição baseadas em mentalidades de lucro para atender muitos, mesmo que haja abundância. 


E imagine se toda a energia e os recursos investidos nas máquinas de guerra do mundo fossem aplicados no bem-estar de todos, isto resolveria facilmente a maioria, senão todas as desigualdades mundiais !


Porque as civilizações altamente evoluídas funcionam de forma cooperativa, compartilham tudo, contam e enfrentam a verdade, e fazem o que funciona melhor para todos, elas raramente experimentam escassez. 

Mas ainda mais profundamente, os seres altamente evoluídos transcenderam a escassez, porque compreendem a metafísica e sabem que estão criando sua realidade com seus pensamentos e crenças e, portanto, a escassez é uma ilusão que é auto criada ou auto imposta quando os seres são manipulados.


8 – Eles Trabalham Juntos de Forma Cooperativa, Não Existe Competição

Os seres altamente evoluídos nunca competem uns com os outros. Eles conhecem profundamente a Unidade com todos e que o que eles fazem ao outro, eles fazem a si mesmos, então eles trabalham juntos para o bem maior de todos. 

Eles não procuram ganhar as custas do outro e, assim, a concorrência desaparece em suas civilizações. Quando os seres iluminados veem a verdade, eles fazem o que funciona e a melhor estratégia a longo prazo é a cooperação e o compartilhamento.

A humanidade tem um longo caminho a seguir a este respeito. A competição existe em todos os níveis, de forma desenfreada. 

Nós nos convencemos de que a concorrência é saudável, que motiva e produz resultados mais eficientes. 


No curto prazo, as vezes pode ser, mas a longo prazo, cria grandes desigualdades. Nós caímos em competições intermináveis e muitas vezes implacáveis para tudo: dinheiro, poder, fama, amor, atenção, sexo, tudo, e está destruindo nossa sociedade.

“A concorrência é útil até um certo ponto e depois não mais, mas a cooperação que realmente devemos praticar hoje, começa onde a concorrência termina”- Franklin D. Roosevelt

9 – Eles Não Abraçam os Princípios da Justiça e Punição


Sociedades altamente evoluídas não adotam os princípios que chamamos de “justiça” e “punição”. Os seres iluminados entendem que qualquer ser que age para prejudicar outro está profundamente ferido, profundamente machucado e que seus atos são simplesmente um grito pedindo ajuda, um grito pedindo amor. 

Por isto, eles não tentam levar à justiça ou castigá-los. 


Eles descobriram que a longo prazo, esta abordagem raramente é eficaz. Em vez disto, eles oferecem compaixão e amor para ajudar a curá-los.


Eles tentam ajudar a curar essas pessoas de uma maneira que seja apropriada e eficaz. 

Eles entendem que julgar e punir nunca é, porque não cura as feridas do núcleo de uma pessoa e, portanto, não altera sua maneira de ser ou seu comportamento. 


Eles sabem que fazer isso provavelmente só irá aprofundar e sustentar as feridas e o problema. 


Eles sabem que só o amor pode curar todas as feridas e transformar as pessoas.


Mas como uma sociedade pode funcionar sem leis e um processo judicial, e a ameaça de punição e encarceramento que é a pedra angular deste sistema ? 

Como os seres podem coexistir sem algum tipo de “código de conduta” e sistema disciplinar associado? O código de conduta de seres altamente evoluídos é elegantemente simples:


“Não pense, diga, ou faça qualquer coisa que não gostaria de que fosse pensado, falado ou feito para você”.


Soa familiar ? 

Toda religião em nosso planeta ensina alguma versão do que chamamos de “A Regra de Ouro”. A diferença entre as sociedades humanas e as civilizações altamente evoluídas é que eles realmente aplicam a Regra de Ouro em suas vidas, ao invés de apenas dar serviço aos lábios.


Mas o que acontece nestas civilizações se alguém quebrar a Regra de Ouro ? É considerado um “crime?” Acredite ou não, não há tal coisa como “crime e punição” em civilizações altamente evoluídas. 

Ninguém cometeu um “crime”, porque todos entendem que são todos UM, e que uma ofensa contra alguém, ou dano a outro é uma ofensa contra si mesmo.


E como eles não são crimes, não existe necessidade do que poderíamos chamar de “justiça”. O conceito de “justiça” é interpretado e expresso de forma diferente, não como “punição”, mas como “ação apropriada”, e na maioria dos casos, a ação apropriada é muito diferente do que ocorreria em nossa sociedade. 

Um exemplo típico é, em vez de punição e encarceramento, a ação que seria tomada seria educação, apoio e reabilitação.


A justiça não é algo que você experimenta depois de agir de uma certa maneira, mas porque você age de uma certa maneira. Justiça é um ato, não punição por um ato. Uma civilização esclarecida entende isto. 

O problema com a nossa sociedade é que buscamos “justiça” depois de uma “injustiça” ter ocorrido, em vez de “fazer justiça”, em primeiro lugar, através das escolhas e ações que fazemos, a justiça é uma ação, não uma reação. 


Quando todos na nossa sociedade atuam corretamente (por exemplo, seguem a Regra de Ouro), não precisaremos de sistemas judiciais e de encarceramento.

10 – Eles Não Acreditam ou Experimentam Falta


Os seres altamente evoluídos sabem que a “falta” é uma experiência auto criada e a transcenderam. 

Eles compreendem profundamente a metafísica e sabem que são seres eternos, que sua essência final é pura consciência, não física e sem forma e, portanto, não temem a morte e não estão preocupados com sua sobrevivência.


Quando a sobrevivência não é o problema, a ideia de falta começa a se dissolver. 

O medo de não ter o suficiente se dissolve mais ainda pelo fato de eles serem criadores, que o que eles experimentam (sua realidade) é criado por seus pensamentos, crenças, intenções e desejos e, portanto, o que eles podem experimentar é limitado apenas pelo que eles podem imaginar e eles ficaram muito bons em imaginar apenas abundância, felicidade e prosperidade. 


Neste nível de consciência, referido como consciência de criador (ao contrário da consciência de vítima), a abundância é garantida.


No nível de existência das civilizações altamente evoluídas, eles não estão mais preocupados com a sobrevivência, ou em ter o suficiente, senão de que maneira eles viverão a vida ao máximo e criarão experiências maravilhosas para todos.

A humanidade ainda não chegou neste nível de consciência e existência. O medo de não ter o suficiente, e a luta pela sobrevivência é profunda, e uma das principais razões pelas quais existe tanta concorrência, conflitos, desigualdades e sofrimento em nosso mundo.

Mas a maior parte da escassez percebida em nosso planeta é ilusória. Um bom exemplo é a oferta de alimentos. 

No planeta mais de 650 dos nossos irmãos morrem de fome a cada hora, o que parece indicar que existe uma escassez de alimentos. 


No entanto se rasparmos os restos dos pratos nos restaurantes, existe comida suficiente para alimentar países inteiros; nenhuma criança precisa morrer de fome. 


O departamento de agricultura dos EUA estima que o desperdício de alimentos é de cerca de 30 a 40 por cento do suprimento de alimentos, estimado em 60 bilhões de kg de comida desperdiçada.


Esta é uma situação que jamais ocorreria em civilizações altamente evoluídas. Eles simplesmente tornariam uma prioridade descobrir como resolver o problema, que é mais uma distribuição do que falta de oferta. Eles descobririam como “compartilhar” os alimentos de forma mais eficaz.

Conclusão


Nós exploramos algumas das principais características que distinguem as civilizações altamente evoluídas de outras que são menos. 

Se você gostaria de explorar em mais profundidade ou aprender sobre algumas das outras características distintivas não discutidas aqui, confira “Conversation With God – Book 4 – Awaken The Specie”.


Os exemplos que nos são oferecidos por civilizações altamente desenvolvidas fornecem um modelo provado e verdadeiro para nós adotarmos que pode nos permitir criar esse mundo melhor que todos desejamos. 

Este modelo pode ser resumido de forma muito simples: Compartilhar é se importar e com cooperação são uma combinação poderosa que pode transformar o nosso mundo !

“Você pode dizer que eu sou um sonhador mas eu não sou o único. Espero que um dia você se junte a nós e o mundo viverá como UM”- John Lennon, Imagine


Seja a mudança que deseja ver no mundo e crie uma nova terra maravilhosa junto !

PS/Aqui está o video com Neale Donald Walsch, autor do livro que inspirou este artigo, “Conversations with God, Book 4: Awaken the Species”, falando sobre uma situação hipotética e uma resposta altamente evoluída. 

Desfrute.




©Jeff Street


Fonte: divine-cosmos

Tradução: https://portal2013br.wordpress.com