Créditos: LUCA OLEASTRI
Intervenção alienígena: podemos nos defender de uma dominação?
Desde que as abduções foram descobertas, nos últimos anos da década de 50, os ufólogos se viram diante de uma realidade muito diferente daquela apregoada pelos contatados poucos anos antes. Os extraterrestres, que até então tinham contornos messiânicos, passaram a adquirir cores bem mais sombrias. “Eles”, que eram bons, passaram a se mostrar sádicos e frios, sequestrando e torturando pessoas de forma aparentemente aleatória.As reações àquela súbita mudança de comportamento por parte dos alienígenas, e o volume de casos de sequestros que começaram a surgir, levaram à criação de várias hipóteses e teorias, desde aquelas que dizem que tudo é para o nosso bem até as que dizem o contrário —tudo é para nos dominar e suplantar. Há também uma corrente de pensamento que afirma que nossos visitantes extraterrestres não se preocupam conosco, pois para eles somos o mesmo que os insetos são para os entomologistas. E há ainda os que não acreditam que abduções e contatos sejam reais.
O que querem os ETs
Teorias e relatos vêm se acumulando nesses 70 anos de Ufologia sem que se possa afirmar categoricamente qual é a verdade do Fenômeno UFO — que muitos, inclusive, acreditam que acontece em outro tipo de realidade. Este artigo tem por objetivo discutir uma nova teoria sobre as visitas e objetivos dos extraterrestres em nosso planeta, com base nos livros de Marshall Vian Summers, notadamente os três volumes de Aliados da Humanidade [New Knowledge Library, 2001, 2005, 2012].
Summers vem recebendo há quase quatro décadas mensagens sobre nosso planeta, a vida no universo em seus mais diferentes aspectos e sobre o que, segundo ele, ocorrerá em nosso futuro próximo, que é nossa entrada na “Comunidade Cósmica”, onde devemos chegar por nossas próprias pernas. Summers acredita que “a verdade impopular é que a família humana não está pronta para uma experiência direta de contato. Primeiro, devemos colocar nossa própria casa em ordem. Ainda não estamos maduros como espécie para nos envolvermos com outras raças da Comunidade Cósmica, em uma posição de unidade, força e discernimento. Os Aliados da Humanidade estão nos fornecendo muita sabedoria e perspectiva, mas não estão intervindo. Eles nos dizem que nosso destino está em nossas próprias mãos. Tal é o fardo da liberdade no universo”.
FONTE: NORIO HAYAKAWA
Marshall Vian Summers afirma ter recebido comunicações de outras inteligências cósmicas interessadas em nos instruir quanto ao futuro
De acordo com o parágrafo que inaugura o primeiro livro da trilogia de Summers, “há algum tempo um grupo de indivíduos originários de vários diferentes mundos se reuniu em um local estratégico e discreto, no Sistema Solar, para observar a intervenção alienígena na Terra e determinar a identidade, a organização e as intenções daqueles que estão visitando este mundo”. Esse grupo de observadores chama a si mesmos de “Aliados da Humanidade”. E de tempos em tempos transmitem informações, alertas e orientações para a humanidade através de Summers.
Os Aliados da Humanidade deixam claro que há uma intervenção alienígena em andamento em nosso mundo e que ela é feita por raças que se beneficiam da desunião e da ignorância humanas sobre a realidade da existência de vida no universo — o objetivo dos interventores seria obter nossos preciosos recursos naturais e biológicos, tão raros em um universo cheio de planetas estéreis. Essa não é uma intervenção que nos beneficiará. Pelo contrário, ela é uma ameaça ao futuro e à liberdade de nosso mundo, como veremos em detalhes a seguir.
Raças livres no espaço
A realidade apresentada na mensagem dos Aliados é muito diferente daquilo que a maioria das pessoas pensa ou especula a respeito das possibilidades da existência de vida inteligente no universo. Para alguns, essa mensagem desafiará muitas de suas suposições, ideias e expectativas sobre o que significa “contato”. Para outros, ela pode ser uma confirmação de coisas que sabem e sentem já há muito tempo. Mas, primeiro, precisamos entender quem são os seres que contatam Summers.
Os Aliados são indivíduos originários de mundos diversos, que representam raças livres em nossa região do espaço. E as raças livres são aquelas sociedades que valorizam a liberdade individual de seus cidadãos, que respeitam o poder do conhecimento de seus integrantes. Os Aliados denominam de conhecimento aquela inteligência espiritual mais profunda que existe dentro de cada ser. Tais sociedades são raras no cosmos.
As raças livres também são aquelas que conseguiram desenvolver suas civilizações sem esgotar seus recursos naturais fundamentais, tendo alcançado um relacionamento saudável com seu meio ambiente, não somente preservando e renovando seus recursos, como também os usando de maneira sábia e compartilhando-os de maneira justa com suas populações. São livres porque são autossuficientes, não precisam de tecnologia ou recursos de fora de seus mundos.
A verdade é que a família humana não está pronta para uma experiência direta de contato. Primeiro, devemos colocar nossa própria casa em ordem. Ainda não estamos maduros como espécie para nos envolvermos com outras raças da Comunidade Cósmica
Isso as torna autônomas, porque quando se depende de outros para fornecer os recursos que se precisa para sobreviver, eles ditarão as regras do jogo. As raças livres aprenderam, ao longo do tempo, que depender de recursos de fora de seus planetas desloca o poder de autoridade para outras espécies alienígenas, o que leva à subjugação e à perda de liberdade e soberania de seus mundos. Assim, elas se mantêm fora das grandes redes de troca e comércio, que são conduzidas por mundos que não honram a liberdade individual.
Mas por que os Aliados enviaram essa mensagem? A verdade é que eles não buscam estabelecer relações com a humanidade, pois sequer estão em nosso planeta. Ao invés disso, se aproximaram da Terra apenas para nos trazer um grande alerta sobre a verdadeira agenda representada pelas visitas alienígenas à Terra. Enfim, os Aliados vieram para compartilhar sua sabedoria e a perspectiva que a humanidade não poderia obter de nenhuma outra forma, uma vez que nós ainda não vivenciamos a realidade das interações da vida no universo.
Eles estão nos aconselhando porque valorizam a nossa presença no cosmos e não querem nos ver cair sob a persuasão e dominação de poderes obscuros. Os Aliados enviaram sua mensagem porque também foram auxiliados por outros da mesma maneira, quando do início de seu emergir na Comunidade Cósmica. E, porque, acima de tudo, valorizam a liberdade individual e o direito de qualquer ser consciente poder viver e expressar seu chamado e propósito na vida.
Um novo entendimento
As mensagens enviadas revelam quem são nossos visitantes, o que eles querem, quais são os seus planos para nós e o que devemos fazer a respeito deles. Mas como a realidade no universo é muito diferente de nossas ideias e suposições coletivas, os relatos dos Aliados trazem uma série de novos conceitos e todo um novo entendimento sobre a vida no cosmos. Vamos ver cada um destes conceitos para que possamos compreender completamente a mensagem.
Como dissemos, os Aliados informam que uma intervenção alienígena está em andamento em nosso mundo, feita por raças que querem os nossos preciosos recursos para si. Estes visitantes que estão aqui tentando tirar vantagem da humanidade são originários de várias espécies extraterrestres e estão aqui fisicamente. Eles não são anjos ou entidades espirituais, mas seres que estão vindo ao nosso mundo para obter recursos, fazer alianças e obter vantagens fáceis de serem encontradas em um mundo emergente. Eles não são maus e não são santos — assim, são muito similares a nós, simplesmente movidos por suas necessidades, suas crenças e seus interesses.
FONTE: STOCK IMAGES
Apesar de ser o cenário imaginado pela maioria e estimulado pelo cinema, uma intervenção não poderia ocorrer à força, por meios militares
Alguém pode perguntar porque eles querem ou precisam dos nossos recursos. O fato é que mundos como a Terra são raros — somente um em cada 5 ou 6 mil planetas contém a diversidade biológica que nós temos, que para nós é algo normal. Esse número ainda representa muitos planetas no universo, claro, mas eles estão sempre ocupados, são sempre valorizados e suas raças nativas sempre têm que defender seus direitos, privilégios e sua responsabilidade como administradores que são.
Os visitantes valorizam o nosso mundo também porque ele é raro e principalmente porque eles esgotaram os recursos de seus planetas de origem. Todas as raças avançadas do universo já consumiram o que tinham em seus mundos, a ponto de se tornarem insustentáveis. E agora têm que desenvolver a exploração espacial para obter as coisas mais básicas de que precisam para sobreviver. É isso ou se tornar clientes de grandes e complexas redes de troca e comércio, tendo que aceitar quaisquer regras de participação que lhes forem apresentadas. Isso, como também dissemos, sempre leva à subjugação.
Nossos visitantes também precisam de recursos terrestres porque todos os seres que vivem uma vida física têm que lidar com seus rigores — sobrevivência, competição, dificuldade e privação. A tecnologia não acaba com essas condições e dificuldades. Assim, quanto mais avançada for a tecnologia à disposição, mais difícil se tornará adquirir recursos para mantê-la, que podem ter que vir de lugares muito remotos do universo. Portanto, os visitantes veem o nosso planeta como um grande prêmio, algo que querem ter para si.
A organização
É importante também entendermos um pouco mais sobre a organização das sociedades dos alienígenas. A intervenção de que falamos é de dois tipos. Existem os exploradores de recursos, que quase sempre representam uma raça que opera com grande liberdade e impunidade e são clientes de poderes maiores. Às vezes, são clientes de redes de comércio independentes que estão envolvidas em ações ilegais. Esses exploradores de recursos já estiveram e ainda estão em nosso mundo, representando os membros desse grupo.
E existem os exploradores coletivos, que são multirraciais, hierárquicos e muito bem organizados. Suas classes trabalhadoras são criadas biologicamente para propósitos específicos e eles estão envolvidos em cruzamento genético coletivo, prática na qual nem todas as raças avançadas se envolvem. Os exploradores coletivos buscam uma estadia e controle mais permanentes neste mundo. Querem a Terra como um posto que eles ou seus clientes poderiam possuir e governar à distância, com a assistência humana. São eles que estão criando os chamados seres híbridos, resultantes de abduções.
Os Aliados são indivíduos originários de mundos diversos, que representam raças livres. E as raças livres são aquelas sociedades que valorizam a liberdade individual de seus cidadãos, que respeitam o poder do conhecimento de seus integrantes
Ambos os tipos, exploradores de recursos e coletivos, têm tecnologia mais avançada do que a nossa. Por isso, uma questão natural que pode surgir é se eles estariam aqui para nos dominar ou destruir. A ideia de intervenção seria a de tomar o mundo pela força, em um tipo de invasão militar? Os Aliados revelam que os visitantes não podem conquistar o mundo desta maneira, porque isto poderia gerar uma resposta por parte da humanidade que poderia destruir os recursos do planeta — que são justamente a razão da intervenção.
Da mesma forma, nossos visitantes extraterrestres não querem destruir a humanidade, pois não estão adaptados a viver em um ambiente biologicamente complexo como a Terra — eles precisam de uma raça nativa que funcione de forma subserviente e escravizada para extrair os recursos do planeta para eles. Se os visitantes ganharem controle sobre a nossa espécie, nós nos tornaremos escravos servindo a mestres alienígenas que não valorizam a liberdade individual e que governarão a Terra com um controle rígido e hierárquico totalmente opressivo. Segundo os Aliados, eles quase perderam seus mundos para essa ameaça em um passado distante.
Invasões militares ilegais
Outra razão pela qual os visitantes não podem conquistar o mundo militarmente é o fato de que, em regiões densamente povoadas do espaço, como é a que vivemos, invasões militares são ilegais. E o são por razões óbvias, uma vez que tendem a destruir o que o universo tem de mais precioso e raro — os recursos e o meio ambiente dos planetas. Tentativas de conquista criam instabilidade e conflito, que são evitados por redes de mundos poderosos que buscam manter a estabilidade e segurança a qualquer custo.
Assim, como não podem nos conquistar militarmente, os visitantes que tencionam nos dominar, como é o caso dos exploradores coletivos, têm que usar uma estratégia diferente. Quando há um entendimento por parte dos observadores externos de que se a raça nativa está acolhendo e aceitando a presença dos alienígenas, ela é considerada como dentro dos limites do que é legal ou permitido em nossa região do espaço. Então, para os visitantes terem sucesso, deve parecer, sob uma perspectiva externa, que a humanidade está aceitando sua presença e que é favorável à intervenção.
Mas como a presença desses visitantes não nos beneficia em nada, e nenhum indivíduo com sã consciência e sabendo o que eles estão fazendo aqui iria aceitar tal atividade predatória, eles precisam esconder suas atividades, fazendo parecer que aquilo que realizam na Terra é bom. Ou seja, têm que enganar e convencer um número suficiente de pessoas de que sua presença é benéfica a nós, mesmo não sendo. Nesse ponto é importante entendermos a estratégia usada, pois só assim poderemos frustrá-la. Se conseguirmos fazê-lo, podemos estabelecer e manter a nossa liberdade e soberania como espécie agora e no futuro.
A estratégia
A fim de fazer parecer que são bem-vindos aqui, os exploradores coletivos precisam ganhar a confiança da humanidade. E para consegui-la eles estão envolvidos em quatro áreas principais de atividades. A primeira é a tentativa de influenciar indivíduos em posições de poder e autoridade em governos, comércio e religião para que cooperem com a intervenção. Em troca, lhes são prometidos mais riqueza, poder e tecnologia. De acordo com o Terceiro Relatório, constante do primeiro livro da trilogia de Summers, “tentativas estão sendo feitas para persuadir os líderes das nações mais poderosas do mundo para que se tornem favoráveis à presença dos visitantes extraterrestres e recebam presentes e induções em troca de cooperação, com a promessa de benefício mútuo e até mesmo de dominação mundial para alguns”.
Em relação aos líderes de organizações religiosas, o texto A Influência Sobre A Humanidade, do livro 2 da trilogia, diz que “aqueles dentre eles que forem considerados receptivos e cooperativos serão visados e ideias e informações irão fluir para suas mentes, com a promessa de que sua organização e ensinamento religioso específico se tornarão predominantes em uma nova ordem mundial. Além disso, lhes é dito que seu ensinamento religioso, sendo o maior de todos, irá se estender para além do mundo e ter influência em outros lugares no universo”.
FONTE: RAFAEL AMORIM
Acredita-se que alguns de nossos visitantes extraterrestres tenham tecnologia suficiente avançada para clonar seus indivíduos
Já os líderes do comércio e de grandes corporações não respondem diretamente à opinião pública. Eles não são examinados minuciosamente pela mídia e não precisam ganhar a simpatia da população em sua busca de poder — e receberão ofertas de avançada tecnologia e de comércio com outras nações do universo, acompanhadas de promessas de riqueza, poder e vantagens comerciais.
A segunda área de atividade dos visitantes extraterrestres é a manipulação dos nossos valores e impulsos religiosos, a fim de ganhar a confiança humana para a sua causa. Eles tentarão fazê-lo por meio de indivíduos que são receptivos, obtendo sua simpatia e dedicação, garantindo-lhes que estão aqui para “elevar” a humanidade espiritualmente e para nos dar novas esperança e poder. Isso poderá ser feito diretamente nas mentes dessas pessoas. Esse tipo de ação é denominado de ambiente mental pelos Aliados e é onde o real poder da intervenção acontece, influenciando e controlando diretamente os pensamentos e ideais de alguém.
Projetar imagens
De acordo com o texto A Presença Extraterrestre no Mundo de Hoje, constante no livro 1 da trilogia, “os visitantes podem projetar imagens de nossos santos, professores ou anjos. Imagens que são consideradas queridas e sagradas dentro de nosso mundo. Eles cultivaram essa habilidade por meio de muitos séculos de tentativas de influenciar uns aos outros, e por meio do aprendizado das formas de persuasão que são praticadas em muitos lugares da Comunidade Cósmica”.
Já a terceira área de atividade dos visitantes extraterrestres é a tentativa de condicionar a humanidade a ver suas naves e lentamente aceitar sua presença em nosso mundo. Para isso, estabeleceram bases escondidas em vários lugares ao redor do planeta, que funcionam como centros de operação suficientemente próximos a áreas populacionais. Como parte do plano eles também colocaram próximo aos grandes centros transmissores que lançam uma influência sutil, mas real, na mente daqueles que forem afetados — essa é outra maneira de alterar a forma como pensamos, o que, ao longo do tempo, pode nos fazer aceitar melhor sua presença aqui.
Enfim, a quarta área de atividade dos visitantes extraterrestres é a tomada de pessoas contra sua vontade, e frequentemente sem seu conhecimento, para apoiar um programa de cruzamento genético. Tal operação foi planejada para criar uma raça híbrida e uma nova liderança ligada aos visitantes. Essa é a real razão das abduções alienígenas. Os visitantes não podem viver em nosso ambiente, mas querem criar um vínculo conosco. E também, de certa forma, a criação de seres híbridos firma sua presença entre nós, já que os resultados de tal programa terão relações de sangue com os humanos — mas, no entanto, serão fiéis aos visitantes e sua agenda. Agora que já examinamos a estratégia da intervenção, precisamos entender o que podemos fazer para frustrar tais planos.
União da humanidade
Para que possam se apresentar como salvadores da humanidade, os visitantes extraterrestres buscam criar condições por meio das quais conseguiriam nos convencer de que são líderes melhores do que os que temos. Assim, para que a intervenção aconteça, eles precisam que a humanidade entre em declínio, que estejamos mais divididos em conflitos religiosos e que esgotemos ainda mais os recursos de nosso planeta, até atingirmos um estágio mais profundo de colapso ambiental. Eles precisam que as nações mais fortes do mundo estejam envolvidas em desordens e guerras intermináveis, de modo a diminuir o poder, a influência e a moral de seus povos e enfraquecer suas economias.
Eles também precisam que a humanidade perca a fé na liderança humana e que acredite que os alienígenas seriam melhores para nós — é assim que uma raça inteligente domina outra, sem disparar um só tiro e apenas usando apenas o poder da influência mental. Portanto, a nossa falta de união como espécie e os problemas ambientais e de convivência que nós mesmos criamos, sem qualquer ajuda externa, são muito favoráveis para os oportunistas que querem se apresentar como liderança sábia para a Terra.
Mais informações A obra de
Marshall Vian Summers, especialmente os três volumes de Aliados da
Humanidade [New Knowledge Library, 2001, 2005, 2012], pode ser lida ou
baixada no site homônimo, cujo endereço está abaixo:
www.aliadosdahumanidade.org
www.aliadosdahumanidade.org
A intervenção está alicerçada em promover os conflitos humanos e amplificar as crises de nossa espécie. Segundo explica o texto As Ferramentas da Intervenção, do livro 3 da trilogia, “a intervenção está aqui para encorajar a perda de fé em líderes e instituições e para se fortalecer como salvadora da humanidade. Sejam as rédeas do poder dadas à intervenção de forma visível e pública ou dadas nos bastidores, ela precisa muito da assistência e apoio humanos. Ela tem que fazer isso para satisfazer aqueles que estão observando de longe sua presença aqui e tem que fazer isso para ganhar supremacia no mundo, sem destruir seus recursos ou colocar em risco seus objetivos”.
Os Aliados da Humanidade nos encorajam a nunca perder a fé em nossa espécie, no poder de nossas boas lideranças, na necessidade de união, na autossuficiência e na discrição humanas. Segundos eles, “não importa como as coisas pareçam estar, vocês nunca devem desistir. A intervenção quer que vocês desistam, que cedam e que se entreguem. Mas vocês nunca devem fazer isso, pois uma vez que a sua liberdade for perdida, será extremamente difícil recuperá-la, como nós mesmos vivenciamos tão poderosamente em nossos mundos”.
Ainda de acordo com os Aliados, a humanidade só pode sucumbir se for persuadida a isso ou se for desencorajada de resistir — essas são as duas formas de manipulação. Portanto, não devemos nunca perder a fé, mas aprender sobre a vida na Comunidade Cósmica. “A união da humanidade será desafiada pela intervenção porque resistirá e se tornará cada vez mais resiliente a qualquer tentativa, feita por qualquer poder alienígena para ganhar acesso ou vantagens em nosso planeta”. Com um desafio tão grande diante de nós, cabe a pergunta: alguns dos nossos visitantes estão aqui para nos ajudar?
Situação é inequívoca
Aqueles visitantes extraterrestres que eram potencialmente positivos para a humanidade já se retiraram de nosso mundo, e os que permanecem não estão aqui para o nosso benefício. Isso nos deixa em uma situação sem qualquer ambiguidade a respeito da presença alienígena na Terra e nos capacita a ver claramente com o que estamos lidando. De outra maneira, seria impossível para nós diferenciarmos amigos de adversários. Ninguém que está visitando o nosso mundo agora ou que o visitou em tempos recentes é benéfico para a humanidade — todos representam forças concorrentes competindo por poder e influência na Terra, todos fazem parte da intervenção. Se pudéssemos entender a nossa situação mais profundamente, reconheceríamos que intervenções são prejudiciais para a humanidade.
Nenhum aliado verdadeiro tentaria manipular nossa consciência, controlar nosso comportamento ou direcionar nosso destino para seus próprios objetivos. Portanto, estamos enfrentando uma situação inequívoca. Não temos o fardo de tentar diferenciar amigos de adversários entre aqueles que estão intervindo em nosso mundo, o que seria muito difícil, dados os poderes de persuasão que estão sendo colocados sobre nós neste momento.
Assim, aqueles que estão visitando a Terra estão aqui para manipular e enganar. Eles realmente acham que seus objetivos são corretos e que, mais do que nós, podem nos governar de forma benéfica. Isso, claro, de acordo com seus valores, que não prezam a liberdade individual e nem as maiores qualidades da natureza humana e suas realizações. Porém, por mais difícil que a situação possa parecer, os Aliados da Humanidade revelam que existe uma solução para neutralizar a intervenção e nos descrevem quais são os alvos realistas que devemos definir, a fim de impedir que percamos nossa liberdade e soberania.
Existe solução
O primeiro passo é a conscientização. As pessoas precisam estar cientes de que a Terra está sendo visitada por outras espécies cósmicas e que várias delas estão aqui operando de maneira clandestina, buscando ocultar sua agenda e atividades do entendimento humano — é necessário que fique muito claro que a presença alienígena entre nós é um grande risco e que o programa de pacificação que estes seres estão patrocinando devem ser combatidos com sobriedade e sabedoria. Essa oposição tem que acontecer. Existem muitas pessoas no mundo hoje que podem compreender isso.
O próximo passo é a instrução. É necessário que pessoas de diferentes culturas e em diferentes nações aprendam sobre a vida na Comunidade Cósmica e que comecem a compreender com o que vamos lidar. Na verdade, com o que já estamos lidando neste momento. Embora essa instrução apresente um novo entendimento sobre a vida e a espiritualidade no universo, ela está conectada a todos os caminhos imateriais genuínos que já existem dentro de nosso mundo — vias espirituais que valorizam a liberdade, o significado da verdadeira espiritualidade, a cooperação, a paz e a harmonia dentro da espécie humana.
Os Aliados revelam ainda que nós temos o poder para resistir a essa e muitas outras formas de intrusão que serão tentadas no futuro. “A humanidade não conhece a sua vantagem em viver em uma região do espaço altamente povoada, onde conquistas militares não são examinados minuciosamente pela mídia e não precisam ganhar a simpatia da população em sua busca de poder — e receberão ofertas de avançada tecnologia e de comércio com outras nações do universo, acompanhadas de promessas de riqueza, poder e vantagens comerciais.
A segunda área de atividade dos visitantes extraterrestres é a manipulação dos nossos valores e impulsos religiosos, a fim de ganhar a confiança humana para a sua causa. Eles tentarão fazê-lo por meio de indivíduos que são receptivos, obtendo sua simpatia e dedicação, garantindo-lhes que estão aqui para “elevar” a humanidade espiritualmente e para nos dar novas esperança e poder. Isso poderá ser feito diretamente nas mentes dessas pessoas. Esse tipo de ação é denominado de ambiente mental pelos Aliados e é onde o real poder da intervenção acontece, influenciando e controlando diretamente os pensamentos e ideais de alguém.
Projetar imagens
De acordo com o texto A Presença Extraterrestre no Mundo de Hoje, constante no livro 1 da trilogia, “os visitantes podem projetar imagens de nossos santos, professores ou anjos. Imagens que são consideradas queridas e sagradas dentro de nosso mundo. Eles cultivaram essa habilidade por meio de muitos séculos de tentativas de influenciar uns aos outros, e por meio do aprendizado das formas de persuasão que são praticadas em muitos lugares da Comunidade Cósmica”.
Já a terceira área de atividade dos visitantes extraterrestres é a tentativa de condicionar a humanidade a ver suas naves e lentamente aceitar sua presença em nosso mundo. Para isso, estabeleceram bases escondidas em vários lugares ao redor do planeta, que funcionam como centros de operação suficientemente próximos a áreas populacionais. Como parte do plano eles também colocaram próximo aos grandes centros transmissores que lançam uma influência sutil, mas real, na mente daqueles que forem afetados — essa é outra maneira de alterar a forma como pensamos, o que, ao longo do tempo, pode nos fazer aceitar melhor sua presença aqui.
Enfim, a quarta área de atividade dos visitantes extraterrestres é a tomada de pessoas contra sua vontade, e frequentemente sem seu conhecimento, para apoiar um programa de cruzamento genético. Tal operação foi planejada para criar uma raça híbrida e uma nova liderança ligada aos visitantes. Essa é a real razão das abduções alienígenas. Os visitantes não podem viver em nosso ambiente, mas querem criar um vínculo conosco. E também, de certa forma, a criação de seres híbridos firma sua presença entre nós, já que os resultados de tal programa terão relações de sangue com os humanos — mas, no entanto, serão fiéis aos visitantes e sua agenda. Agora que já examinamos a estratégia da intervenção, precisamos entender o que podemos fazer para frustrar tais planos.
União da humanidade
Para que possam se apresentar como salvadores da humanidade, os visitantes extraterrestres buscam criar condições por meio das quais conseguiriam nos convencer de que são líderes melhores do que os que temos. Assim, para que a intervenção aconteça, eles precisam que a humanidade entre em declínio, que estejamos mais divididos em conflitos religiosos e que esgotemos ainda mais os recursos de nosso planeta, até atingirmos um estágio mais profundo de colapso ambiental. Eles precisam que as nações mais fortes do mundo estejam envolvidas em desordens e guerras intermináveis, de modo a diminuir o poder, a influência e a moral de seus povos e enfraquecer suas economias.
Eles também precisam que a humanidade perca a fé na liderança humana e que acredite que os alienígenas seriam melhores para nós — é assim que uma raça inteligente domina outra, sem disparar um só tiro e apenas usando apenas o poder da influência mental. Portanto, a nossa falta de união como espécie e os problemas ambientais e de convivência que nós mesmos criamos, sem qualquer ajuda externa, são muito favoráveis para os oportunistas que querem se apresentar como liderança sábia para a Terra.
A intervenção está alicerçada em promover os conflitos humanos e amplificar as crises de nossa espécie. Segundo explica o texto As Ferramentas da Intervenção, do livro 3 da trilogia, “a intervenção está aqui para encorajar a perda de fé em líderes e instituições e para se fortalecer como salvadora da humanidade. Sejam as rédeas do poder dadas à intervenção de forma visível e pública ou dadas nos bastidores, ela precisa muito da assistência e apoio humanos. Ela tem que fazer isso para satisfazer aqueles que estão observando de longe sua presença aqui e tem que fazer isso para ganhar supremacia no mundo, sem destruir seus recursos ou colocar em risco seus objetivos”.
Os Aliados da Humanidade nos encorajam a nunca perder a fé em nossa espécie, no poder de nossas boas lideranças, na necessidade de união, na autossuficiência e na discrição humanas. Segundos eles, “não importa como as coisas pareçam estar, vocês nunca devem desistir. A intervenção quer que vocês desistam, que cedam e que se entreguem. Mas vocês nunca devem fazer isso, pois uma vez que a sua liberdade for perdida, será extremamente difícil recuperá-la, como nós mesmos vivenciamos tão poderosamente em nossos mundos”.
Ainda de acordo com os Aliados, a humanidade só pode sucumbir se for persuadida a isso ou se for desencorajada de resistir — essas são as duas formas de manipulação. Portanto, não devemos nunca perder a fé, mas aprender sobre a vida na Comunidade Cósmica. “A união da humanidade será desafiada pela intervenção porque resistirá e se tornará cada vez mais resiliente a qualquer tentativa, feita por qualquer poder alienígena para ganhar acesso ou vantagens em nosso planeta”. Com um desafio tão grande diante de nós, cabe a pergunta: alguns dos nossos visitantes estão aqui para nos ajudar?
Situação é inequívoca
Aqueles visitantes extraterrestres que eram potencialmente positivos para a humanidade já se retiraram de nosso mundo, e os que permanecem não estão aqui para o nosso benefício. Isso nos deixa em uma situação sem qualquer ambiguidade a respeito da presença alienígena na Terra e nos capacita a ver claramente com o que estamos lidando. De outra maneira, seria impossível para nós diferenciarmos amigos de adversários. Ninguém que está visitando o nosso mundo agora ou que o visitou em tempos recentes é benéfico para a humanidade — todos representam forças concorrentes competindo por poder e influência na Terra, todos fazem parte da intervenção. Se pudéssemos entender a nossa situação mais profundamente, reconheceríamos que intervenções são prejudiciais para a humanidade.
Nenhum aliado verdadeiro tentaria manipular nossa consciência, controlar nosso comportamento ou direcionar nosso destino para seus próprios objetivos. Portanto, estamos enfrentando uma situação inequívoca. Não temos o fardo de tentar diferenciar amigos de adversários entre aqueles que estão intervindo em nosso mundo, o que seria muito difícil, dados os poderes de persuasão que estão sendo colocados sobre nós neste momento.
Assim, aqueles que estão visitando a Terra estão aqui para manipular e enganar. Eles realmente acham que seus objetivos são corretos e que, mais do que nós, podem nos governar de forma benéfica. Isso, claro, de acordo com seus valores, que não prezam a liberdade individual e nem as maiores qualidades da natureza humana e suas realizações. Porém, por mais difícil que a situação possa parecer, os Aliados da Humanidade revelam que existe uma solução para neutralizar a intervenção e nos descrevem quais são os alvos realistas que devemos definir, a fim de impedir que percamos nossa liberdade e soberania.
Existe solução
O primeiro passo é a conscientização. As pessoas precisam estar cientes de que a Terra está sendo visitada por outras espécies cósmicas e que várias delas estão aqui operando de maneira clandestina, buscando ocultar sua agenda e atividades do entendimento humano — é necessário que fique muito claro que a presença alienígena entre nós é um grande risco e que o programa de pacificação que estes seres estão patrocinando devem ser combatidos com sobriedade e sabedoria. Essa oposição tem que acontecer. Existem muitas pessoas no mundo hoje que podem compreender isso.
O próximo passo é a instrução. É necessário que pessoas de diferentes culturas e em diferentes nações aprendam sobre a vida na Comunidade Cósmica e que comecem a compreender com o que vamos lidar. Na verdade, com o que já estamos lidando neste momento. Embora essa instrução apresente um novo entendimento sobre a vida e a espiritualidade no universo, ela está conectada a todos os caminhos imateriais genuínos que já existem dentro de nosso mundo — vias espirituais que valorizam a liberdade, o significado da verdadeira espiritualidade, a cooperação, a paz e a harmonia dentro da espécie humana.
Os Aliados revelam ainda que nós temos o poder para resistir a essa e muitas outras formas de intrusão que serão tentadas no futuro. “A humanidade não conhece a sua vantagem em viver em uma região do espaço altamente povoada, onde conquistas militares não são permitidas e onde guerra e violência são raras. Se levantarmos a nossa voz contra a intervenção, ela será colocada em risco. E se um número suficiente de pessoas se opuser, a intervenção terá que se retirar. Junto com os dois passos mencionados acima, a humanidade deve alcançar os três requisitos, que todas as espécies no universo devem alcançar para estabelecer e manter sua liberdade e soberania”.
Para uma raça livre
Os três requisitos básicos são a união, a autossuficiência e a discrição extrema. União não significa um governo único. Ela pode acomodar a diversidade de culturas que o mundo possui agora, mas as várias nações devem ter unidade de propósito suficiente para cessar todos os conflitos e guerras, para proteger os recursos do mundo e para estabelecer uma fronteira para o espaço. Uma unidade de propósito em que todas as nações cooperem umas com as outras, não somente visando seus interesses de segurança nacional, mas pela segurança de todo o mundo — união significa entender que nenhuma nação irá prosperar e permanecer livre se outras nações no mundo caírem sob uma persuasão vinda de fora do mundo.
Autossuficiência significa criar um uso mais sustentável do mundo. A humanidade terá que entrar em uma fase mais madura de desenvolvimento. Não podemos nos guiar por crescimento e expansão porque os nossos recursos irão nos limitar e o universo não permitirá que tomemos o que precisarmos em outros mundos além do Sistema Solar. Autossuficiência significa também preservar e renovar os recursos que temos, restaurando a atmosfera, a água e os ambientes do planeta.
Significa igualmente não depender de nenhum recurso, tecnologia ou manufatura externa. Os Aliados revelam que devemos ver a Terra como o nosso único fornecedor de alimento, água, energia e de todas as coisas que vamos precisar agora e no futuro. Se esgotarmos esses recursos, iremos entrar em declínio, desfazendo todo o progresso que já alcançamos.
O terceiro requisito é a necessidade de discrição extrema. No momento estamos transmitindo as nossas atividades, conflitos, dificuldades, aspirações, planos e objetivos para qualquer um que esteja nos observando e queira ouvir — mesmo as ações mais secretas de nossos governos são transmitidas ao espaço em muitas situações e podem ser facilmente entendidas por aqueles que conhecem nossos idiomas e nossas tendências.
Discrição é essencial
Os Aliados da Humanidade nos alertam que teremos que aprender a nos comunicar sem transmitirmos nossas comunicações para fora, pois a discrição é essencial. Já a indiscrição é sempre explorada na natureza. Ela sempre torna alguém vulnerável e o universo é fundamentalmente um ambiente natural. “Em última análise, ninguém de fora da Terra deveria saber o que está acontecendo aqui, nem mesmo os nossos aliados ou potenciais amigos. Eles irão respeitar esta discrição, pois esperam por ela e vão entender”, dizem os Aliados.
Como vemos, nenhum dos três requisitos para liberdade de nossa espécie foram ainda atingidos pela humanidade até esse momento — ela não é unida e enfrenta o risco de divisões e conflitos maiores entre seus povos e nações. Nós estamos destruindo rapidamente nossa autossuficiência e não somos discretos, transmitindo os nossos pontos fortes e fraquezas para todos que queiram ver.
Essas três áreas representam o foco primário para o desenvolvimento da espécie humana, as três grandes necessidades não somente para o nosso próprio bem-estar e futuro neste mundo, como também para nos dar a oportunidade de desenvolver uma real liberdade e união na Comunidade Cósmica. Qualquer contribuição que possamos fazer sobre o assunto, como indivíduos e como parte da espécie humana, é vitalmente importante para dar ao planeta uma liberdade maior e uma promessa maior para o futuro.
Fraquezas da intervenção
A intervenção está aqui em pequenos números. Caso os interventores encontrem uma resistência considerável, terão que recuar e fazer novos planos — eles estão totalmente confiantes de que sua missão pode ser realizada sem obstáculos concretos. Contudo, caso surjam obstáculos reais, seus planos serão frustrados e eles terão que encontrar novas formas de contato com a humanidade. A intervenção também depende de nossa ação para fazer a maior parte do trabalho. Sem isso, seus planos são neutralizados.
Ela também não é criativa. Os visitantes extraterrestres são fundamentalmente práticos em sua abordagem. E isso, ao mesmo tempo em que é um ponto forte, também é uma fraqueza, pois eles têm dificuldades de se desviarem de seus planos — não se adaptam facilmente às mudanças nem conseguem lidar efetivamente com a situações de alta complexidade. A intervenção igualmente não é perfeita. Os visitantes executam seu plano de forma quase descuidada porque acreditam que estão certos e em vantagem em relação a nós. Não creem em uma resistência da humanidade, pelo menos não uma que os afete grandemente. E acreditam que seus segredos estão bem preservados e muito além da nossa compreensão.
Mas não nos iludamos: a intervenção é o maior evento de nossa história. Ela é a maior ameaça à nossa liberdade e a maior oportunidade que temos para a união e cooperação humanas. A espécie humana tem o poder coletivo de resistir aos visitantes e os passos práticos para isso estão nas mensagens enviadas pelos Aliados da Humanidade.