25 de nov. de 2015

9 de nov. de 2015

Novo motor para viagens espaciais na velocidade da luz é testado com sucesso


O pesquisador Martin Tajmar, da Universidade Técnica de Dresden, junto com sua equipe de cientistas, apresentou os resultados experimentais sobre o funcionamento do motor EM Drive (Electro Magnetic Drive) durante o Fórum de Propulsão e Energia.
O propulsor utiliza as cavidades das micro-ondas eletromagnéticas para transformar a energia elétrica em impulso, sem descartar nenhum outro elemento de um motor convencional. Por isso, muitos acreditam que esse seria o ponto de partida para a construção de motores “warp”, capazes de duplicar o espaço-tempo e viajar mais rapidamente que a luz, como nos filmes “Star Trek”.
“Nossas medições revelam propulsões, assim como era esperado, com base em afirmações anteriores, depois de estudar cuidadosamente as interferências térmicas e eletromagnéticas. Se confirmado, isso poderá revolucionar as viagens espaciais”, diz o relatório científico, intitulado “Medições diretas da propulsão do EM Drive e avaliação de possíveis efeitos secundários”.
“É a primeira vez que alguém participa com um laboratório bem equipado e uma grande experiência no seguimento do erro experimental, em vez de engenheiros que podem, inconscientemente, estar influenciados pelo desejo de ver que [o propulsor] funciona”, diz outro trecho do relatório.
O motor revolucionário foi projetado pelo engenheiro britânico Roger Shawyer. A NASA testou com sucesso o propulsor espacial EM Drive no ano passado. De acordo com os cientistas, uma nave equipada com esse propulsor poderia chegar à Lua em 4 horas e em Marte em apenas 70 dias.
A Velocidade da Luz
Desde a antiguidade clássica, vários filósofos especularam sobre a velocidade da luz. Empédocles, Aristóteles e Heron na Grécia e os árabes Avicena e Alhazen deixaram, também, suas opiniões. O indiano , no século XIV, deixou um comentário no Rig Veda (estimados 302 000 m/s). Johannes Kepler, Francis Bacon e René Descartes, na Europa, também citaram o assunto. Galileu Galilei propôs um experimento em 1638, realizado em Florença no ano de 1667, que fracassou.
A primeira técnica de medição foi acidentalmente descoberta em 1676 por Ole Romer. Enquanto observava Júpiter e seu satélite Io, notou que havia um atraso, o que o levou a comentar num congresso de astronomia que a velocidade da luz poderia ser muito alta. Suas medições, combinadas com outras de Christiaan Huygens, chegaram a um valor abaixo do valor real mas muito mais alto do que o de qualquer fenômeno conhecido então. Newton, em seu livro Opticks, aceita um valor quase igual ao de Romer.
Foram, no entanto, as observações de James Bradley, em 1728, que elucidaram a questão, calculando a velocidade num valor apenas um pouco menor que o aceito atualmente. Léon Foucault, usando a roda de medir a velocidade da luz inventada por Fizeau, publicou uma aproximação melhor, e finalmente, em 1926, Albert Michelson, do observatório Monte Wilson, publicou um valor preciso (299 792 458 metros por segundo).
fonte:http://portaln10.com.br/novo-motor-para-viagens-espaciais-na-velocidade-da-luz-e-testado-com-sucesso/
Com informações da revista Wired

Velocidade da Luz: Novo motor para viagens espaciais é testado com sucesso

motor
Uma equipe de cientistas, liderada pelo pesquisador Martin Tajmar, da Universidade Técnica de Dresden, apresentou os resultados experimentais sobre o funcionamento do motor EM Drive (Electro Magnetic Drive) durante o Fórum de Propulsão e Energia.
O propulsor utiliza as cavidades das micro-ondas eletromagnéticas para transformar a energia elétrica em impulso, sem descartar nenhum outro elemento de um motor convencional. Por isso, muitos acreditam que esse seria o ponto de partida para a construção de motores “warp”, capazes de duplicar o espaço-tempo e viajar mais rapidamente que a luz, como nos filmes “Star Trek”.
“Nossas medições revelam propulsões, assim como era esperado, com base em afirmações anteriores, depois de estudar cuidadosamente as interferências térmicas e eletromagnéticas. Se confirmado, isso poderá revolucionar as viagens espaciais”, diz o relatório científico, intitulado “Medições diretas da propulsão do EM Drive e avaliação de possíveis efeitos secundários”.
“É a primeira vez que alguém participa com um laboratório bem equipado e uma grande experiência no seguimento do erro experimental, em vez de engenheiros que podem, inconscientemente, estar influenciados pelo desejo de ver que [o propulsor] funciona”,  diz outro trecho do relatório.
O motor revolucionário foi projetado pelo engenheiro britânico Roger Shawyer. A NASA testou com sucesso o propulsor espacial EM Drive no ano passado. De acordo com os cientistas, uma nave equipada com esse propulsor poderia chegar à Lua em 4 horas e em Marte em apenas 70 dias.
Fonte: History

NASA comprova (preliminarmente) propulsão impossível digna de ficção científica

Por Carlos Cardoso em 3 de agosto de 2014 

4 de nov. de 2015

CONHEÇA OS deuses DO ANTIGO TESTAMENTO

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OBS. Sabemos que estes deuses feitos por mão de homens não pode fazer nada por nós, infelizmente, são muitos que vão apos eles em vez de buscar o verdadeiro Deus, que fez o céu e a terra.





            "MOLOQUE"




Moloch ou Moloque é o nome do deus pagão que também era conhecido como por (Malca ou Milcon) ao qual os amonitas, uma etnia de Canaã (povos presentes na península arábica e na região do Oriente Médio), sacrificava seus recém-nascidos, eram jogados no ventre da estátua de Moloque, onde existia uma cavidade com uma fogueira ardente que consumia as crianças vivas. Mas também houve por parte dos Israelitas (Povo de Deus) uma adoração a este falso deus assim que eles adentraram nas terras de Canaã, Mas o Senhor nosso Deus, já os havia advertido sobre Moloque:


“Também dirás aos filhos de Israel: Qualquer dos filhos de Israel, ou dos estrangeiros peregrinos em Israel, que der de seus filhos a Moloque, certamente será morto; o povo da terra o apedrejará. Eu porei o meu rosto contra esse homem, e o extirparei do meio do seu povo; porquanto eu de seus filhos a Moloque, assim contaminando o meu santuário e profanando o meu santo nome. E, se o povo da terra de alguma maneira esconder os olhos para não ver esse homem, quando der de seus filhos a Moloque, e não matar,eu porei o meu rosto contra esse homem, e contra a sua família, e o extirparei do meio do seu povo, bem como a todos os que forem após ele, prostituindo-se após Moloque.” 
(Levítico 20:2-5).



"POSTE ÍDOLO"




Poste-ídolo era o nome dado a uma imagem feita em homenagem a Aserá, considerada pelos cananeus como sendo a “deusa mãe”. Normalmente, essa imagem ficava exposta junto à de Baal, “o deus da promiscuidade”: “Os filhos de Israel fizeram o que em mau perante o Senhor e se esqueceram do Senhor, seu Deus; e renderam culto aos baalins e ao poste-ídolo.” (Juízes 3.7)
Por ser feita do tronco de árvores, essa imagem se parecia muito com o membro sexual masculino.Em 1 Reis 15.12,13, temos uma visão da licenciosidade dessas imagens, quando o rei Asa destituiu sua mãe do cargo de rainha, por ser incentivadora dessa pratica.
“Porque tirou da terra os prostituto-cultuais e removeu todos os ídolos que seus pais fizeram; e até a Maaca, sua mãe, porquanto ela havia feito ao poste-ídolo uma abominável imagem; pois Asa destruiu essa imagem e a queimou no vale de Cedrom”.
OBS. Não tenho nenhuma pretensão de exaltar estes deuses, de maneira alguma, estou apenas mostrando como o povo daquela época andava cego sem a direção do verdadeiro Deus, e hoje não é diferente.





"ASERÁ"



Aserá é uma Deusa cananéia muito antiga, uma inscrição suméria datando de 1750 a.C. se refere a ela como a esposa de Anu, que pode ser identificado como El, o deus pai do panteão cananeu, cujo papel é muito similar ao deus sumério An. Aserá era chamada "A Senhora do Mar", o que a relaciona com a Nammu suméria e com a Ísis egípcia, "nascida da umidade". É possível que Aserá se convertesse na esposa de Yahvé aos olhos dos hebreus quando o deus assimilou a iconografia de deus pai que havia pertencido a El. Seu outro título era "Mãe dos Deuses", como a Deusa Ninhursag suméria, e entre seus setenta filhos figuram Baal e Mot, e sua filha Anat. Os reis se alimentavam de seus peitos, como se alimentavam da Deusa na Suméria e no Egito. Entre outros títulos se destacam ainda:"rainha do céu" (Jeremias 7:18; 44:17,19).





"ISHTAR"








Ishtar é a deusa babilônica do amor, da fertilidade e da guerra. Como Inanna antes dela, Ishtar era a deusa do amor sexual, e os seus parceiros eram muitos. Como Inanna, Ishtar descia ao submundo para ver sua irmã Ereshkigal, e tinha que remover um artigo de vestuário em cada um dos sete portões. Ishtar não é morta por Ereshkigal, mas é presa no submundo, de forma que toda a atividade sexual em todo o mundo para.








        


"ANSHAR"





Na mitologia acádia e mitologia suméria, Anshar (também Anshur, Ashur, Assíria) é o deus do céu. Ele é o marido de sua irmã Kishar, pois eles são os filhos de Lahmu e Lahamu, e os pais de Anu e Ea (e, em algumas tradições, Enlil). Ele às vezes é descrito como tendo Ninlil como consorte. Como Anshar, ele é progenitor do panteão acadiano, como Ashur, ele é o chefe do panteão assírio. Anshar levou os deuses da guerra contra Tiamat.









"BAAL"










Da batalha de Deus para converter as pessoas do paganismo a sua religião, Baal deve ter sido um dos seus maiores oponentes, pois ele quase conseguiu conquistar o povo hebreu.Baal - antigo deus semita do céu (1 Reis 16:31-32 e 18:21-40 ; 2 Reis 10:21-28 e 23:5; Juízes 6:32, 8:33 e 9:4 e 9:46; Jeremias 11:12).







"INANNA"





Inanna poderia ser manhoso e astuto. Ela era um poderoso guerreiro, que dirigia um carro de guerra puxado por leões. Na dualidade da nossa realidade, ela é retratada como gentil e amorosa, fonte de beleza e graça, uma fonte de inspiração. Ela dotou o povo da Suméria com os presentes que inspirou e segurado seu crescimento como um povo e uma cultura. Ela também é descrita como um amante apaixonado, sensual em o namoro de Inanna e Damuzi, que estabeleceu o princípio do Sagrado Matrimônio. Na verdade, um aspecto de Inanna é como a deusa do Amor, e é neste aspecto que ela incorpora a criatividade, a procriação, a paixão, a energia sexual-primas e energia. Durante o tempo da deusa Inanna governou o povo da Suméria, eles e suas comunidades prosperou e prosperou. A cultura urbana, embora dependentes da agricultura, centrada no respeito da Deusa - a cella, ou santuário em sua honra foi o centro das cidades. Inanna era a rainha das sete templos em toda a Suméria.






Uma cultura que Deus o criador dos céus e da terra sempre condenou.



Abaixo, estará alguns desses deuses citados na bíblia:

Artarte - deusa fenícia ligada a fertilidade, lua, guerra, amor e sexo (Juízes 2:13; 1 Samuel 7:3-4, 12:10 e 31:10; 1 Reis 11:5 e 11:33; 2 Reis 23:13 e Jeremias 44:18-19)
Fortuna (Gad) e Destino (Meni) - antigos deuses semitas (Isaías 65:11)
Nabu ou Nebo - deus mesopotâmico da sabedoria (Isaías 46:1)
Sucote-Benote (deus babilônico), Nergal (divindade solar e subterrânea babilônica de Cuta) e Hamate (deus babilônico de Asima) - ambos citados em 2 Reis 17:30


Moloque,Moloch ou Milcom - deus fenício cornífero do sol e atribuído com sacrifícios humanos (1 Reis 11:7 e 11:33; Levítico 18:21 e 20:2-5; 2 Reis 23:10; Sofonias 1:5 e Jeremias 32:35)
Nisroque - deus assírio da agricultura (2 Reis 19:37 e Isaías 37:38)
Dagon - deus semita levantino da agricultura (Josué 19:27; Juízes 16:23 e 1 Samuel 5:2-7)
Baal-Zefom - nome dado aos hebreus para se referirem ao deus grego Zeus e uma divindade síria do Monte Aqraa perto de Migdol (Êxodo 14:2)
Ártemis/Diana - deusa greco-romana da lua e da caça (Atos 19:28)
Mammon - deus da fortuna e ganância citado no Novo Testamento (Mateus 6:24 e Lucas 16:13).



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deuses do Egito antigo.







Antiga religião egípcia (ou mitologia egípcia) é o nome dado a religião praticada no antigo Egito desde o período pré-dinástico, a cerca de 3.000 anos a.C. até o surgimento do Cristianismo. Inicialmente era uma religião politeísta por crer em várias divindades, como forças da natureza.


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NUN, é a divindade mais primitiva do panteão de Heliópolis. Personificava o abismo líquido ou as águas primordiais, a partir do qual todo o mundo foi criado; é a divindade mais velha e sábia de todas. Era representado como um homem barbado, com uma pena na cabeça e portando um cajado. É uma divindade bissexual e à vezes masculino. Nun gerou Atun ( o sol nascente ) e Re ou Rá ( o sol do meio dia ).







TUN, Uma das manifestações do deus sol, especialmente ao entardecer, original de Heliópolis, era representado por um homem barbado usando a coroa dupla do faraó e menos freqüentemente, como uma serpente usando as duas coroas do Alto e do Baixo Egito. Era considerado o rei de todos os deuses, aquele que criou o universo. É o mesmo deus Rê ou Rá que gerou Shu o ar e Tefnut a umidade. Atun e Rê ou Rá, foram mais tarde unidos ao deus carneiro de Tebas Amon e ficou conhecido pelo nome de Amon-Rê ou Amon-Rá.







 ( ou Rê), o criador dos deuses e da ordem divina, recebeu de Nun seu pai (mãe) o domínio sobre a Terra, mas o mundo não estava completamente acabado. Rá se esforçou tanto para terminar o trabalho da criação que chorou. De suas lágrimas, que banharam o solo, surgiram os seres humanos, masculinos e femininos. Eles foram criados como os deuses e os animais e Rá tratou de fazê-los felizes, tudo o que crescia sobre os campos lhes foi dado para que se alimentassem, não deixava faltar o vento fresco, nem o calor do sol, as enchentes ou as vazantes do Nilo. Como era considerado o criador dos homens, os egípcios denominavam-se o "rebanho de Rá". O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar. A sede de seu culto ficava em Heliópolis, o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito. Na Quinta Dinastia Rá, o Deus-Sol de Heliópolis, tornou-se uma divindade do estado. Foi retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações e era também representado por um falcão, por um homem com cabeça de falcão ou ainda, mais raramente, por um homem. Quando representado por uma cabeça de falcão estabelecia-se uma identidade com Hórus, outro deus solar adorado em várias partes do país desde tempos remotos..

SHU, é o deus do ar e da luz, personificação da atmosfera diurna que sustenta o céu. Tem a tarefa de trazer Rá, o deus Sol, seu pai, e o faraó à vida no começo de cada dia. É representado por um homem barbado usando na cabeça uma pena simples ou quatro longas plumas. É a essência da condição seca, do gênero masculino, calor, luz e perfeição. Aparece frequentemente nas pinturas, como um homem segurando Nut, a deusa do céu, para separá-la de Geb, o deus da Terra. Com Tefnut, sua esposa, formava o primeiro par de divindades da enéade de Heliópolis. Era associado ao Leão.




AMON, o deus-carneiro de Tebas, rei dos deuses e patrono dos faraós, ele é o senhor dos templos de Luxor e Karnac. Tem por esposa Mut e por filho Khonsu. Passou a ser cultuado por volta de 2000 a.C. e traz algumas funções de Rá, sob o nome de Amon-Rê ou Amon-Rá, o criador dos deuses e da ordem divina. Ele é o sol que dá vida ao país. À época de Ramsés III. Amon tornou-se um título monárquico, mesmo título que Ptah e Rá. Freqüentemente representado como um homem vestido com a túnica real e usando na cabeça duas altas plumas do lado direito, ele se manifesta, igualmente, sob a forma de um carneiro e, mais raramente, de um ganso.





TEFNUT, considerada a deusa da umidade vivificante, que espera o sol libertar-se do horizonte leste para recebê-lo e não há seca por onde Tefnut passa. A deusa é irmã e mulher de Shu. É o símbolo das dádivas e da generosidade. Ela é retratada como uma mulher com a cabeça de uma leoa, indicando poder. Shu afasta a fome dos mortos, enquanto Tefnut afasta a sede. Shu e Tefnut são os pais de Geb e Nut.

NUT, deusa do céu que acolhe os mortos no seu império, é muitas vezes representada sob a forma de uma vaca. Com o seu corpo alongado, coberto por estrelas, forma o arco da abóbada celeste que se estende sobre a terra. É como um abraço da deusa do céu sobre Geb, o deus da Terra. Nut e Geb são pais de Osiris, Isis, Seth, Néftis e Hathor. Osiris e Isis já se amavam no ventre da mãe e a maldade de Seth, logo ficou evidente, quando ao nascer, este rasgou o ventre da mãe.

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Adrameleque:
Ídolo dos de Sefarvaim (Cidade, ou cidades da Assíria, de onde o rei assírio trouxe muitos cativos para repovoarem as cidades de Samaria – Capital do antigo reino do norte), que Salmaneser II, rei da Assíria, trouxe para colonizar as cidades da Samaria, depois de ter levado para aquele país os habitantes cativos (2 Rs 17.31) “Os aveus* fizeram Nibaz e Tartaque; os sefarvitas queimavam seus filhos em sacrifício a Adrameleque e Anameleque, deuses de Sefarvaim.” (NVI). Este ídolo era adorado com ritos semelhantes aos de Moloque, sendo-lhe sacrificadas as crianças.

*Aveus = (Povo primitivo de Canaã. Habitava em vilas, ou em acampamentos nômades, ao sul de Sefela, grande planície ocidental, que vai até Gaza).
Anameleque:
Ídolo dos de Sefarvaim (Cidade, ou cidades da Assíria, de onde o rei assírio trouxe muitos cativos para repovoarem as cidades de Samaria – Capital do antigo reino do norte), que Salmaneser II, rei da Assíria, trouxe para colonizar as cidades da Samaria, depois de ter levado para aquele país os habitantes cativos (2 Rs 17.31) “Os aveus* fizeram Nibaz e Tartaque; os sefarvitas queimavam seus filhos em sacrifício a Adrameleque e Anameleque, deuses de Sefarvaim.” (NVI). Este ídolo era adorado com ritos semelhantes aos de Moloque, sendo-lhe sacrificadas as crianças. *Aveus = (Povo primitivo de Canaã. Habitava em vilas, ou em acampamentos nômades, ao sul de Sefela, grande planície ocidental, que vai até Gaza).



Ártemis: (ver Diana).

Aserá: (Astarote, Astarte)
Postes de madeira (postes-ídolos), talvez entalhados com a imagem de Aserá, deusa cananéia do amor e da guerra, erigidos para homenageá-la e colocados perto dos altares do culto cananeu. (Jz. 3:7; 6:25; 1 Rs. 18:19; 2 Rs. 17:16; 21:3; 23:4; 23:7) “Os israelitas fizeram o que o SENHOR reprova, pois esqueceram-se do SENHOR, o seu Deus, e prestaram culto aos baalins e a Aserá… Naquela mesma noite o SENHOR lhe disse: “Separe o segundo novilho do rebanho de seu pai, aquele de sete anos de idade. Despedace o altar de Baal, que pertence a seu pai, e corte o poste sagrado de Aserá que está ao lado do altar…Agora convoque todo o povo de Israel para encontrar-se comigo no monte Carmelo. E traga os quatrocentos e cinqüenta profetas de Baal e os quatrocentos profetas de Aserá, que comem à mesa de Jezabel…Abandonaram todos os mandamentos do SENHOR, o seu Deus, e fizeram para si dois ídolos de metal na forma de bezerros e um poste sagrado de Aserá. Inclinaram-se diante de todos os exércitos celestiais e prestaram culto a Baal…Reconstruiu os altares idólatras que seu pai Ezequias havia demolido e também ergueu altares para Baal e fez um poste sagrado para Aserá, como fizera Acabe, rei de Israel. Inclinou-se diante de todos os exércitos celestes e lhes prestou culto…O rei deu ordens ao sumo sacerdote Hilquias, aos sacerdotes auxiliares e aos guardas das portas que retirassem do templo do SENHOR todos os utensílios feitos para Baal e Aserá e para todos os exércitos celestes. Ele os queimou fora de Jerusalém, nos campos do vale de Cedrom e levou as cinzas para Betel…Também derrubou as acomodações dos prostitutos cultuais, que ficavam no tempo do SENHOR, onde as mulheres teciam para Aserá.” (NVI). Aserá era supostamente considerada esposa de Baal.




Asima:
Era um deus adorado pelo povo de Hamate. O respectivo culto foi introduzido na Samaria pelos colonos de Hamate, a quem o rei da Assíria estabeleceu naquela terra (2 Rs 17.30) “Os da Babilônia fizeram Sucote-Benote, os de Cuta fizeram Nergal e os de Hamate fizeram Asima.” (NVI).

Astarote: (Astarte. Outra forma do nome é Aserá)
Estrela, o planeta Vênus. A principal divindade feminina dos fenícios (Sidônios), como Baal era o principal dos deuses. Assim como Baal foi identificado com o Sol, assim Astarote, ou Astarte, com os seus crescentes, o era com a Lua, simbolizada pela vaca. O culto desta deusa veio dos caldeus para os cananeus. Era a deusa do poder produtivo, do amor, e da guerra. Entre os filisteus o seu culto era acompanhado de grande licenciosidade, em que os bosques representavam uma proeminente parte. As pombas eram-lhe consagradas. O povo fenício era proveniente da Fenícia e este nome foi-lhe dado pelos gregos, podendo-se ver a palmeira como emblema nas moedas de Tiro e Sidom (Sidônios), as principais cidades daquele distrito. O seu nome nativo era Canaã (terra baixa), para distinguir das terras altas de Arã, o nome hebraico da Síria. (Jz. 10:6; 1 Sm. 7:3; 1 Rs. 11:5; 1 Rs. 11:33 etc. ) “Mais uma vez os israelitas fizeram o que o SENHOR reprova. Serviram aos baalins, às imagens de Astarote, aos deuses de Arã, aos deuses de Sidom, aos deuses de Moabe, aos deuses dos amonitas e aos deuses dos filisteus. E como os israelitas abandonaram o SENHOR e não mais lhe prestaram culto… E Samuel disse a toda a nação de Israel: “Se vocês querem voltar-se para o SENHOR de todo o coração, livrem-se então dos deuses estrangeiros e das imagens de Astarote, consagrem-se ao SENHOR e prestem culto somente a ele, e ele os libertará das mãos dos filisteus…Ele seguiu Astarote, a deusa dos sidônios, e Moloque, o repugnante deus dos amonitas… Farei isso porque eles me abandonaramb e adoraram Astarote, a deusa dos sidônios, Camos, deus dos moabitas, e Moloque, deus dos amonitas, e não andaram nos meus caminhos, nem fizeram o que eu aprovo, nem obedeceram aos meus decretos e às minhas ordenanças, como fez Davi, pai de Salomão.” (NVI).

Baal-Berite:
(Jz. 8:33; Jz. 9:4) “Logo depois que Gideão morreu, os israelitas voltaram a prostituir-se com os baalins, cultuando-os. Ergueram Baal-Berite como seu deus…Deram-lhe setenta peças de prata tiradas do templo de Baal-Berite, as quais Abimeleque ( usou para contratar alguns desocupados e vadios, que se tornaram seus seguidores.” (NVI).

Baal-Peor: - Ver Baal.

Baal: – BAAL (BAALIM)
Senhor, Principal. Este nome, na sua origem, significava senhor, ou possuidor, mas posteriormente empregava-se para mostrar a relação do homem para com sua mulher, ou da divindade para com o seu adorador. Nunca foi estritamente um nome próprio, mas era o nome do deus de cada lugar, como Baal-Peor (Nm 25.3) “Assim Israel se juntou à adoração a Baal-Peor. E a ira do SENHOR acendeu-se contra Israel.” (NVI). E o seu plural era Baalim. Comparem-se os nomes pessoais, como Hasdrubal, e Baal-Hanan. Nos "lugares altos" era Baal adorado como princípio macho, que dava acrescentamento aos rebanhos e produção à terra. Os atos rituais eram realizados com muita pompa e cerimônias, havendo ofertas dos produtos da Natureza e incenso, holocaustos e sacrifícios humanos (Os 2.8; Jr 19.5) “Ela não reconheceu que fui eu quem lhe deu o trigo, o vinho e o azeite, quem a cobriu de ouro e de prata, que depois usaram para Baal…Construíram nos montes os altares dedicados a Baal, para queimarem os seus filhos como holocaustos oferecidos a Baal, coisa que não ordenei, da qual nunca falei nem jamais me veio à mente.” (NVI). Os seus sacerdotes, em certas ocasiões, excitavam-se a tal ponto que chegavam a ferir-se com facas, como procediam outros sacerdotes pagãos, mencionados por Heródoto e Plutarco (1 Rs 18.28) “Então passaram a gritar ainda mais alto e a ferir-se com espadas e lanças, de acordo com o costume deles, até Sangrarem.” (NVI).

Baal-Zebube:
Deus Filisteu de Ecrom; (Ecrom – Era a mais setentrional ou mais ao norte, das cinco cidades pertencentes aos príncipes dos filisteus). (2 Rs. 1:2,3,6 e 16) “Certo dia, Acazias caiu da sacada do seu quarto no palácio de Samaria e ficou muito ferido. Então enviou mensageiros para consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom, para saber se ele se recuperaria. Mas o anjo do SENHOR disse ao tesbita Elias: “Vá encontrar-se com os mensageiros do rei de Samaria e pergunte a eles: Acaso não há Deus em Israel? Por que vocês vão consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom?… Eles responderam: “Um homem veio ao nosso encontro e nos disse: ‘Voltem ao rei que os enviou e digam-lhe: Assim diz o SENHOR: “Acaso não há Deus em Israel? Por que você mandou consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom? Por isso você não se levantará mais dessa cama e certamente Morrerá!… Ao chegar, disse ao rei: “Assim diz o SENHOR: ‘Acaso não há Deus em Israel? Por que você mandou consultar Baal-Zebube, deus de Ecrom? Por isso você não se levantará mais dessa cama e certamente morrerá!.” (NVI).

Bel-Merodaque:

Marido da deusa babilônica Zer-Banite. (Ver Sucote-Benote).

Bel: (Bel-Marduque)
Bel significa, senhor, título referente a Marduque, o deus principal da Babilônia. (Is. 46:1; Jr. 50:2; Jr. 51:44) “Bel se inclina, Nebo se abaixa; os seus ídolos são levados por animais de cargaa. As imagens que são levadas por aí, são pesadas, um fardo para os exaustos… Anunciem e proclamem entre as nações, ergam um sinal e proclamem;não escondam nada.Digam: ‘A Babilônia foi conquistada; Bel foi humilhado, Marduque está apavorado. As imagens da Babilônia estão humilhadas e seus ídolos apavorados… Castigarei Bel na Babilônia e o farei vomitar o que engoliu. As nações não mais acorrerão a ele. E a muralha da Babilônia cairá.” (NVI).

Belzebú: (Baal-Zebube)
Senhor das moscas. Supõe-se que o nome é uma desdenhosa modificação judaica de Baal-Zebul "Senhor da casa alta"(Mt 10.25) “Basta ao discípulo ser como o seu mestre, e ao servo, como o seu senhor. Se o dono da casa foi chamado Belzebu, quanto mais os membros da sua família!.” (NVI) e também "Senhor da mosca da esterqueira". Não deixa de ser natural tal designação, visto como são numerosas as moscas nos climas quentes, sendo certo, também, que os egípcios fizeram do escaravelho um deus.

Bezerro de Ouro:
Ídolo para adorar falsos deuses;

a) Feito por Arão (Êx. 32:1-24) “O povo, ao ver que Moisés demorava a descer do monte, juntou-se ao redor de Arão e lhe disse: “Venha, faça para nós deuses que nos conduzam, pois a esse Moisés, o homem que nos tirou do Egito, não sabemos o que lhe aconteceu”. Respondeu-lhes Arão: “Tirem os brincos de ouro de suas mulheres, de seus filhos e de suas filhas e tragam-nos a mim”. Todos tiraram os seus brincos de ouro e os levaram a Arão. Ele os recebeu e os fundiu, transformando tudo num ídolo, que modelou com uma ferramenta própria, dando-lhe a forma de um bezerro. Então disseram: “Eis aí os seus deuses, ó Israel, que tiraram vocês do Egito!” Vendo isso, Arão edificou um altar diante do bezerro e anunciou: “Amanhã haverá uma festa dedicada ao SENHOR”. Na manhã seguinte, ofereceram holocaustos e sacrifícios de comunhãoc. O povo se assentou para comer e beber, e levantou-se para se entregar à farra. Então o SENHOR disse a Moisés: “Desça, porque o seu povo, que você tirou do Egito, corrompeu-se. Muito depressa se desviaram daquilo que lhes ordenei e fizeram um ídolo em forma de bezerro, curvaram-se diante dele, ofereceram-lhe sacrifícios, e disseram: ‘Eis aí, ó Israel, os seus deuses que tiraram vocês do Egito’ ”. Disse o SENHOR a Moisés: “Tenho visto que este povo é um povo obstinado. Deixe-me agora, para que a minha ira se acenda contra eles, e eu os destrua. Depois farei de você uma grande nação”. Moisés, porém, suplicou ao SENHOR, o seu Deus, clamando: “Ó SENHOR, por que se acenderia a tua ira contra o teu povo, que tiraste do Egito com grande poder e forte mão? Por que diriam os egípcios: ‘Foi com intenção maligna que ele os libertou, para matá-los nos montes e bani-los da face da terra’? Arrepende-te do fogo da tua ira! Tem piedade, e não tragas este mal sobre o teu povo! Lembra-te dos teus servos Abraão, Isaque e Israel, aos quais juraste por ti mesmo: ‘Farei que os seus descendentes sejam numerosos como as estrelas do céu e lhes darei toda esta terra que lhes prometi, que será a sua herança para sempre’ ”. E sucedeu que o SENHOR arrependeu-se do mal que ameaçara trazer sobre o povo. Então Moisés desceu do monte, levando nas mãos as duas tábuas da aliança; estavam escritas em ambos os lados, frente e verso. As tábuas tinham sido feitas por Deus; o que nelas estava gravado fora escrito por Deus. Quando Josué ouviu o barulho do povo gritando, disse a Moisés: “Há barulho de guerra no acampamento”. Respondeu Moisés: “Não é canto de vitória, nem canto de derrota; mas ouço o som de canções!” Quando Moisés aproximou-se do acampamento e viu o bezerro e as danças, irou-se e jogou as tábuas no chão, ao pé do monte, quebrando-as. Pegou o bezerro que eles tinham feito e o destruiu no fogo; depois de moê-lo até virar pó, espalhou-o na água e fez com que os israelitas a bebessem. E perguntou a Arão: “Que lhe fez esse povo para que você o levasse a tão grande pecado?”

22 Respondeu Arão: “Não te enfureças, meu senhor; tu bem sabes como esse povo é propenso para o mal. Eles me disseram: ‘Faça para nós deuses que nos conduzam, pois não sabemos o que aconteceu com esse Moisés, o homem que nos tirou do Egito’. Então eu lhes disse: Quem tiver enfeites de ouro, traga-os para mim. O povo trouxe-me o ouro, eu o joguei no fogo e surgiu esse bezerro!.” (NVI);

b) Feito por Jeroboão (1 Rs. 12:26-33) “eroboão pensou: “O reino agora provavelmente voltará para a dinastia de Davi. Se este povo subir a Jerusalém para oferecer sacrifícios no templo do SENHOR, novamente dedicarão sua lealdade ao senhor deles, Roboão, rei de Judá. Eles vão me matar e vão voltar para o rei Roboão”. Depois de aconselhar-se, o rei fez dois bezerros de ouro e disse ao povo: “Vocês já subiram muito a Jerusalém. Aqui estão os seus deuses, ó Israel, que tiraramc vocês do Egito”. Mandou pôr um bezerro em Betel, e o outro em Dã. E isso veio a ser um pecado, pois o povo ia até Dã para adorar aquele bezerro. Jeroboão construiu altares idólatras e designou sacerdotes dentre o povo, apesar de não serem levitas. Instituiu uma festa no décimo quinto dia do oitavo mês, semelhante à festa realizada em Judá, e ofereceu sacrifícios no altar. Ele fez isso em Betel, onde sacrificou aos bezerros que havia feito. Também estabeleceu lá sacerdotes nos seus altares idólatras. No décimo quinto dia do oitavo mês, data que ele mesmo escolheu, ofereceu sacrifícios no altar que havia construído em Betel. Assim ele instituiu a festa para os israelitas e foi ao altar para queimar incenso.” (NVI).

Camos:  (Ver, Quemos).

Dagom:
O deus nacional dos filisteus. Havia templos consagrados ao deus Dagom em Gaza e Asdode (Jz 16.23,24; 1 Sm 5.5,6; 1 Cr 10.10) “Os líderes dos filisteus se reuniram para oferecer um grande sacrifício a seu deus Dagom e para festejar. Comemorando sua vitória, diziam: “O nosso deus entregou o nosso inimigo Sansão em nossas mãos”. Quando o povo o viu, louvou o seu deus:“O nosso deus nos entregou o nosso inimigo, o devastador da nossa terra, aquele que multiplicava os nossos mortos…Por isso, até hoje, os sacerdotes de Dagom e todos os que entram em seu templo, em Asdode, não pisam na soleira. Depois disso a mão do SENHOR pesou sobre o povo de Asdode e dos arredores, trazendo devastação sobre eles e afligindo-os com tumores… Expuseram suas armas num dos templos dos seus deuses e penduraram sua cabeça no templo de Dagom.” (NVI).

Dagom era deus da agricultura. Procede desta circunstância o fato de serem mandados pelos filisteus ao Deus de Israel cinco ratinhos de ouro, semelhantes aos do campo, como sacrifício expiatório pelo pecado; o rato do campo simbolizava, talvez, aquele Deus que tinha castigado os adoradores de Dagom. Há, provavelmente, alguma conexão no fato de que a praga era, na sua origem, uma doença de rato.

Diana ou Ártemis:
Deusa dos Efésios. Deusa que muitos gregos adoravam. (At. 19:24,27,28,34 e 35) “Um ourives chamado Demétrio, que fazia miniaturas de prata do templo de Ártemis e que dava muito lucro aos artífices…Não somente há o perigo de nossa profissão perder sua reputação, mas também de o templo da grande deusa Ártemis cair em descrédito e de a própria deusa, adorada em toda a província da Ásia e em todo o mundo, ser destituída de sua majestade divina… Ao ouvirem isso, eles ficaram furiosos e começaram a gritar: “Grande é a Ártemis dos efésios!…Mas quando ficaram sabendo que ele era judeu, todos gritaram a uma só voz durante cerca de duas horas: “Grande é a Ártemis dos efésios!… O escrivão da cidade acalmou a multidão e disse: “Efésios, quem não sabe que a cidade de Éfeso é a guardiã do templo da grande Ártemis e da sua imagem que caiu do céu?.” (NVI).

Lugares Altos: (Altares Idólatras)
Um lugar para adorar ídolos. (1 Rs. 14:23; 2 Cr. 31:1; 33:3) “Também construíram para si altares idólatras, colunas sagradas e postes sagrados sobre todos os montes e debaixo de todas as árvores frondosas… Quando a festa acabou, os israelitas saíram pelas cidades de Judá e despedaçaram as pedras sagradas e derrubaram os postes sagrados. Eles destruíram os altares idólatras em todo o Judá e Benjamim, e em Efraim e Manassés. Depois de destruírem tudo, voltaram para as suas cidades, cada um para a sua propriedade… Reconstruiu os altares idólatras que seu pai Ezequias havia demolido, ergueu altares para os baalins e fez postes sagrados. Inclinou-se diante de todos os exércitos celestes e lhes prestou culto.” (NVI).

Medeba:
Deus de Moabe. (Is. 15:1,2) “Advertência contra Moabe: Sim, na noite em que foi destruída, Ar, em Moabe, ficou arruinada! E na noite em que foi destruída, Quir, em Moabe, ficou arruinada! Sobe-se ao templo em Dibom, a seus altares idólatras, para chorar; por causa de Nebo e de Medeba Moabe pranteia. Todas as cabeças estão rapadas e toda barba foi cortada.” (NVI).

Merodaque:
Um dos deuses dos babilônios. Estes criam que as pessoas eram más porque Merodaque as tinha criado do sangue de um deus mau. (Jr. 50:2) “Anunciem e proclamem entre as nações, ergam um sinal e proclamem;não escondam nada. Digam: ‘A Babilônia foi conquistada; Bel foi humilhado, Marduque está apavorado.As imagens da Babilônia estão humilhadas e seus ídolos apavorados.” (NVI).

Milcom: (Veja Moloque, Moleque).

Moloque:
MOLEQUE, MOLOQUE. Rei. Também chamado Milcom. O nome é realmente Moleque (rei); com a mudança de uma vogal os hebreus quiseram sugerir a palavra bosete "vergonha", por motivos de repugnância, como aconteceu com Is-Bosete por Meribe-Baal. Era o deus do fogo dos amonitas, como Camos era dos moabitas. Sacrifícios humanos e provas de fogo eram alguns dos meios que se empregavam para tornar propícia aquela divindade. Os israelitas foram avisados contra este culto com ameaças de terríveis castigos. Aquele que oferecesse o seu filho a Moleque devia ser morto por apedrejamento (Lv 18.21; 20.2 a 5) “Não entregue os seus filhos para serem sacrificados a Moloque. Não profanem o nome do seu Deus. Eu sou o SENHOR…Diga aos israelitas: Qualquer israelita ou estrangeiro residente em Israel que entregar um dos seus filhos a Moloque, terá que ser executado. O povo da terra o apedrejará. Voltarei o meu rosto contra ele e o eliminarei do meio do seu povo; pois deu os seus filhos a Moloque, contaminando assim o meu santuário e profanando o meu santo nome. Se o povo deliberadamente fechar os olhos quando alguém entregar um dos seus filhos a Moloque, e deixar de executá-lo, voltarei o meu rosto contra aquele homem e contra o seu clã, e eliminarei do meio do seu povo tanto ele quanto todos os que o seguem, prostituindo-se com Moloque.” (NVI). Fazer passar o filho ou a filha pelo fogo, em adoração de Moleque (2 Rs 23.10,13) “Também profanou Tofete, que ficava no vale de Ben-Hinom, de modo que ninguém mais pudesse usá-lo para sacrificar seu filho ou sua filha a Moloque… O rei também profanou os altares que ficavam a leste de Jerusalém, ao sul do monte da Destruição, os quais Salomão, rei de Israel, havia construído para Astarote, a detestável deusa dos sidônios, para Camos, o detestável deus de Moabe, e para Moloque, o detestável deus do povo de Amom.” (NVI), era matar a criança e depois oferecê-la em holocausto à maneira de Mesa. O sacrifício de crianças era não somente expiatório, mas também purificatório; por ele se supunha que as vítimas eram assim purificadas da imundícia do corpo, alcançando então a união com as forças divinas. Está averiguado que a imagem de Moleque era na forma de um bezerro, com as mãos estendidas para diante, como querendo receber qualquer coisa. No caso de haver ídolo semelhante em outro país, as mãos eram postas na direção do chão de tal maneira que a criança, quando colocada sobre elas, era lançada numa cova de fogo. Os sacerdotes de Moleque tomavam a precedência com respeito aos príncipes de Amom (Jr 49.3) “Lamente-se, ó Hesbom,pois Ai está destruída!Gritem, ó moradores de Rabá! Ponham veste de lamento e chorem! Corram para onde der,pois Moloque irá para o exílio com os seus sacerdotes e os seus oficiais.” (NVI). Era um dos muitos deuses mencionados no Velho Testamento. Baal, que significa, senhor e mestre, era um termo mais genérico. Qualquer deus podia ser chamado Baal. Alguns acham que Moloque era talvez o deus principal dos amonitas, e em Moabe o chamavam Camos.

Nebo:
(Ás vezes chamado Nabu) era o filho de Marduque, homenageado no nome de reis babilônios). (Is. 15:2; 46:1) “Sobe-se ao templo em Dibom, a seus altares idólatras, para chorar; por causa de Nebo e de Medeba Moabe pranteia. Todas as cabeças estão rapadas e toda barba foi cortada… Bel se inclina, Nebo se abaixa; os seus ídolos são levados por animais de carga. As imagens que são levadas por aí, são pesadas, um fardo para os exaustos.” (NVI). Conhecida divindade dos babilônios e dos assírios, que se supunha presidir à ciência e às letras. O seu caráter geral corresponde ao de Mercúrio na mitologia latina. O nome forma parte das palavras Nebu-cadenezar (Nabucodonosor) e Nebuzaradã. Nabucodonosor reedificou completamente o seu templo em Borsipa.

Nergal:
O deus da guerra, da doença, e da morte, na mitologia da Assíria e da Babilônia. Os homens de Cuta, colocados nas cidades da província de Samaria pelo rei da Assíria, adoravam a Nergal (2 Rs 17.30) “Os da Babilônia fizeram Sucote-Benote, os de Cuta fizeram Nergal e os de Hamate fizeram Asima.” (NVI), sob o símbolo de "homem leão". Cuta ou Tigaba, especialmente dedicada a Nergal é, na tradição arábica, a cidade por excelência de Ninrode; e por essa circunstância tem sido conjeturado que Nergal pode representar o divinizado Ninrode, "poderoso caçador diante do Senhor". Senaqueribe edificou um templo a Nergal na cidade de Tarbisa, perto de Nínive.

Neustã:
Uma coisa de cobre, ou, talvez, serpente. O desdenhoso epíteto que o rei Ezequias aplicou à serpente de cobre, que Moisés tinha mandado fabricar no deserto, e que se tinha tornado objeto de culto (2 Rs 18.4) “Removeu os altares idólatras, quebrou as colunas sagradas e derrubou os postes sagrados. Despedaçou a serpente de bronze que Moisés havia feito, pois até aquela época os israelitas lhe queimavam incenso. Era chamadab Neustã.” (NVI). A serpente, que era uma recordação do livramento do povo israelita, adquiriu, no decorrer dos anos, uma santidade supersticiosa, havendo já para com ela uma reverência idólatra. O povo tinha caído no costume de lhe queimar incenso (2 Rs 18.4 ver vs. acima).

Nibaz:
Deus dos Aveus (Os Aveus eram um povo primitivo de Canaã). (2 Rs. 17:31) “Os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; os sefarvitas queimavam seus filhos em sacrifício a Adrameleque e Anameleque, deuses de Sefarvaim”. (NVI).

Nisroque:
Um dos deuses dos Assírios. (Is. 37:37,38) “Assim Senaqueribe, rei da Assíria, fugiu do acampamento, voltou para Nínive e lá ficou. Certo dia, quando estava adorando no templo de seu deus Nisroque, seus filhos Adrameleque e Sarezer o feriram à espada, e fugiram para a terra de Ararate. E seu filho Esar-Hadom foi o seu sucessor.” (NVI). O culto de Baal tinha-se propagado por uma extensa área, e existia desde os tempos primitivos (Nm 22.41) “Na manhã seguinte Balaque levou Balaão até o alto de Bamote-Baal, de onde viu uma parte do povo.”(NVI). Predominava entre os cananeus e moabitas, passando destes para o povo de Israel. Pelo casamento de Acabe com Jezabel tornou-se o culto fenício de Baal a religião do Estado entre os israelitas, até que foi desarraigado no reinado de Jeú. O culto prestado a Baal nunca obliterou inteiramente a adoração ao Senhor. Por certo tempo foram seguidas lado a lado as duas religiões; e mais tarde veio a ser o Senhor o Baal ou Senhor de Canaã, sendo adorado com os hediondos ritos do deus pagão. E assim aconteceu, como já foi dito, que os israelitas ligaram o nome de Baal com os seus próprios nomes, como fizeram com o nome do Senhor em palavras como Isaías (Is-Baal, Is-Bosete). Os profetas do Senhor sempre combateram com toda energia este culto degradante e cruel. Elias corajosamente e com êxito levantou a consciência nacional contra a prática da desmoralizadora religião (1 Rs 18, ler na Bíblia). Oséias também a condenou como sendo verdadeira idolatria, e Jeú atacou com todo o rigor esse culto de Baal introduzido por Acabe, não conseguindo, contudo, suprimi-lo inteiramente, porque mais tarde Josias foi compelido a empregar medidas violentas com o fim de evitar a sua revivescência entre o povo escolhido, que tinha levantado templos ao deus falso, e posto as suas imagens e altares em toda parte, sustentando os seus sacerdotes (2 Rs 23.4,5) “O rei deu ordens ao sumo sacerdote Hilquias, aos sacerdotes auxiliares e aos guardas das portas que retirassem do templo do SENHOR todos os utensílios feitos para Baal e Aserá e para todos os exércitos celestes. Ele os queimou fora de Jerusalém, nos campos do vale de Cedrom e levou as cinzas para Betel. E eliminou os sacerdotes pagãos nomeados pelos reis de Judá para queimarem incenso nos altares idólatras das cidades de Judá e dos arredores de Jerusalém, aqueles que queimavam incenso a Baal, ao sol e à lua, às constelações e a todos os exércitos celestes.”(NVI). Praticava-se o falso culto nos lugares altos (1 Rs 18.20) “Acabe convocou então todo o Israel e reuniu os profetas no monte Carmelo.”(NVI), ou mesmo sobre os terraços das casas (Jr 32.29) “Os babilônios, que estão atacando esta cidade, entrarão e a incendiarão. Eles a queimarão com as casas nas quais o povo provocou a minha ira queimando incenso a Baal nos seus terraços e derramando ofertas de bebida em honra a outros deuses.”(NVI). Tão largamente propagado estava o culto de Baal, que indícios dessa religião se encontram em muitos países, isto é em Babilônia (Bel), e nas colônias fenícias do Mediterrâneo.

Postes-Ídolos/Bosque: (Aserá)
Esta palavra ocorre freqüentes vezes no A.T., como uma das feições do culto idólatra, sendo tal culto proibido ao povo de Israel (Êx 34.13; Jz 6.25 a 30; 1 Rs 16.33; 2 Rs 18:4; Is 17.8, etc.) “Ao contrário, derrube os altares deles, quebre as suas colunas sagradas e corte os seus postes sagrados…Naquela mesma noite o SENHOR lhe disse: “Separe o segundo novilho do rebanho de seu pai, aquele de sete anos de idade. Despedace o altar de Baal, que pertence a seu pai, e corte o poste sagrado de Aserá que está ao lado do altar. Depois faça um altar para o SENHOR, o seu Deus, no topo desta elevação. Ofereça o segundo novilho em holocausto com a madeira do poste sagrado que você irá cortar”. Assim Gideão chamou dez dos seus servos e fez como o SENHOR lhe ordenara. Mas, com medo da sua família e dos homens da cidade, fez tudo de noite, e não durante o dia. De manhã, quando os homens da cidade se levantaram, lá estava demolido o altar de Baal, com o poste sagrado ao seu lado, cortado, e com o segundo novilho sacrificado no altar recém-construído! Perguntaram uns aos outros: “Quem fez isso?”Depois de investigar, concluíram: “Foi Gideão, filho de Joás”. Os homens da cidade disseram a Joás: “Traga seu filho para fora. Ele deve morrer, pois derrubou o altar de Baal e quebrou o poste sagrado que ficava ao seu lado”…Fez também um poste sagrado. Ele provocou a ira do SENHOR, o Deus de Israel, mais do que todos os reis de Israel antes dele…Removeu os altares idólatras, quebrou as colunas sagradas e derrubou os postes sagrados. Despedaçou a serpente de bronze que Moisés havia feito, pois até aquela época os israelitas lhe queimavam incenso. Era chamada Neustã.…Não olharão para os altares, obra de suas mãos, e não darão a mínima atenção aos postes sagrados e aos altares de incenso que os seus dedos fizeram.”(NVI).A palavra hebraica é Aserá, ou (pl.) Aserim, que parece ter sido uma coluna sagrada para marcar o lugar do culto pagão, ou como símbolo de qualquer adorada divindade. Segundo alguns intérpretes, o termo bosque ou arvoredo não está bem em (1 Sm 22.6) “Saul ficou sabendo que Davi e seus homens tinham sido descobertos. Saul estava sentado, com a lança na mão, debaixo da tamargueira, na colina de Gibeá, com todos os seus oficiais ao redor.”(NVI), devendo ser substituído por tamargueira. Postes de madeira, talvez entalhados com a imagem de Aserá, deusa cananéia do amor e da guerra, erigidos para homenageá-la e colocados perto dos altares do culto cananeu. *Veja, Bosque.

Quemos: (Camos)
Deus dos Moabitas. (Jz. 11:24; 1 Rs. 11:7; 2 Rs. 23:13; Jr. 48:13) “Acaso não tomas posse daquilo que o teu deus Camos te dá? Da mesma forma tomaremos posse do que o SENHOR, o nosso Deus, nos deu…No monte que fica a leste de Jerusalém, Salomão construiu um altar para Camos, o repugnante deus de Moabe, e para Moloque, o repugnante deus dos amonitas…O rei também profanou os altares que ficavam a leste de Jerusalém, ao sul do monte da Destruição, os quais Salomão, rei de Israel, havia construído para Astarote, a detestável deusa dos sidônios, para Camos, o detestável deus de Moabe, e para Moloque, o detestável deus do povo de Amom… Então Moabe se decepcionará com Camos, assim como Israel se decepcionou com Betel, em quem confiava.”(NVI).

Raínha dos Céus: (Ishtar/Rainha deusa)
(*veja Astarote.) Era o título dado àquela deusa que as mulheres hebraicas, com a conivência de seus maridos, adoravam, oferecendo-lhes bolos, fazendo libações e queimando incenso em sua honra nas ruas de Jerusalém (Jr 7.18; 44.17 a 25) “Os filhos ajuntam a lenha, os pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a massa e fazem bolos para a Rainha dos Céus. Além disso, derramam ofertas a outros deuses para provocarem a minha ira… É certo que faremos tudo o que dissemos que faríamos — queimaremos incenso à Rainha dos Céus e derramaremos ofertas de bebidas para ela, tal como fazíamos, nós e nossos antepassados, nossos reis e nossos líderes, nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém. Naquela época tínhamos fartura de comida, éramos prósperos e nada sofríamos. Mas, desde que paramos de queimar incenso à Rainha dos Céus e de derramar ofertas de bebidas a ela, nada temos tido e temos perecido pela espada e pela fome”. E as mulheres acrescentaram: “Quando queimávamos incenso à Rainha dos Céus e derramávamos ofertas de bebidas para ela, será que era sem o consentimento de nossos maridos que fazíamos bolos na forma da imagem dela e derramávamos as ofertas de bebidas?” Então Jeremias disse a todo o povo, tanto aos homens como às mulheres que estavam respondendo a ele: “E o Senhor? Não se lembra ele do incenso queimado nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém por vocês e por seus antepassados, seus reis e seus líderes e pelo povo da terra? Será que ele não pensa nisso? Quando o Senhor não pôde mais suportar as impiedades e as práticas repugnantes de vocês, a terra de vocês ficou devastada e desolada, tornou-se objeto de maldição e ficou desabitada, como se vê no dia de hoje. Foi porque vocês queimaram incenso e pecaram contra o Senhor, e não obedeceram à sua palavra nem seguiram a sua lei, os seus decretos e os seus testemunhos, que esta desgraça caiu sobre vocês, como se vê no dia de hoje”. Disse então Jeremias a todo o povo, inclusive às mulheres: “Ouçam a palavra do Senhor, todos vocês, judeus que estão no Egito. Assim diz o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel: ‘Vocês e suas mulheres cumpriram o que prometeram quando disseram: “Certamente cumpriremos os votos que fizemos de queimar incenso e derramar ofertas de bebidas à Rainha dos Céus” ’.“Prossigam! Façam o que prometeram! Cumpram os seus votos!.”(NVI). Muito provavelmente se poderá identificar esta deusa com a Istar de Babilônia, ou com o planeta Vênus, ou com a Lua. Hoje se faz referência às Nossas Senhoras, Marias de Fátima, Conceição…etc, (deusas) dos Católicos.

Sucote-Benote:
Cabanas, ou tendas das filhas. Nome de deuses que foram criados pelos homens da Babilônia (2 Rs 17.30) “Os da Babilônia fizeram Sucote-Benote, os de Cuta fizeram Nergal e os de Hamate fizeram Asima.”(NVI). Parece que se trata de uma corrompida forma da divindade babilônica, Bel-Merodaque, ou de sua mulher, Zer-Banite.

Tartaque:
Deus dos Aveus (Os Aveus eram um povo primitivo de Canaã). (2 Rs. 17:31) “Os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; os sefarvitas queimavam seus filhos em sacrifício a Adrameleque e Anameleque, deuses de Sefarvaim”. (NVI).

Zer-Banite:

Esposa do deus babilônico Bel-Merodaque. (Ver Sucote-Benote).

Fonte:
http://www.netgospel.com.br/php/artigos/view.php?codigo=70&secao=17&colunista=19